Esta dissertação foi
elaborada pelo caríssimo amigo Marcos Renault, em resposta a alguns comentários
postados no website do jornal “Estado de Minas”. Sob sua autorização, promovo a
devida divulgação e parabenizo o autor pela obra, concisa e espetacular.
“Aos demais
participantes deste conceituado fórum:
Engrosso a fileira daqueles cumprem com o seu dever de
divulgar a NOSSA história como ela ocorreu.
Srs. Ricardo Pedrosa, Silvio Grossi e demais
participantes que demonstram ter educação, cultura, senso crítico e
conhecimento histórico, meus sinceros parabéns!
Concordo com o Sr. Ricardo na medida em que afirma que a
ignorância é o câncer da humanidade! Das duas uma: Os “especialistas” em detonar
o esforço alheio são estrangeiros alienados e não conhecem nada da nossa
história, ou são covardes que se escondem atrás de pseudônimos pejorativos para
denegrir QUEM FAZ pela PÁTRIA (fico na dúvida se eles têm o entendimento do que
seja PÁTRIA).
No caso de serem enquadrados na primeira categoria, além
de alienados, demonstram também serem
dotados da mais completa ignorância. Não sabem o que foi o nazismo e a ameaça
que ele representou aos povos livres. Não têm a menor noção de que se a
Alemanha Nazista e os países que compunham o EIXO (Alemanha-Itália e Japão) tivessem
ganhado a guerra conquistando TODA a Europa e esticando seus tentáculos para
TODOS os cantos do mundo, nós brasileiros, miscigenados como somos, seríamos simples
trabalhadores braçais que labutaríamos para alimentar as “raças superiores”,
como pretendiam ser denominados.
Se um desses covardes incultos for negro, mulato, tiver
alguma anomalia física ou doença incurável, for de descendência judaica ou
eslava, praticar um credo diferente, ou mesmo se somente tiver características
físicas fora da padronização equivocadamente imposta pela ideologia nazista,
provavelmente não estaria mais aqui falando bobagem. Já teria virado cinza ou estaria
debaixo de algum bom bocado de terra. Graças a Deus e aos homens que pegaram em
armas, como os nossos pracinhas, é que NÓS TODOS, brancos, negros, amarelos,
judeus, ciganos, homossexuais, de qualquer credo ou região do globo terrestre estamos
aqui hoje.
A palavra “guerra” deveria significar “Fracasso Político”.
Quando isso acontece, sobra para o cidadão comum! É o soldado (cidadão fardado)
que defende aquele que fica na retaguarda!
Esses homens comuns, voluntários ou convocados para
servirem à Pátria é que são imolados pelo inimigo.
No caso de serem enquadrados na segunda categoria e
escolheram nomes estrangeiros e apelidos ridículos, atestam a sua falta de
identidade e baixa capacidade intelectual. Não têm ao menos condição de
sustentar uma ideia, por mais esdrúxula que seja com o seu próprio nome.
Se você Thomaz, que se esconde atrás desse apelido
desrespeitoso, não tem mais nada a fazer, aconselho que se recolha ao banheiro
mais próximo para praticar o que o seu nome sugere ao invés de falar bobagens
que evidenciam a sua baixa capacidade moral e cívica.
Só para esclarecer: O Brasil não foi invadido pela
Itália! Nós brasileiros lutamos lá, porque os nossos aliados precisavam da
nossa tropa LÁ. Éramos apenas UMA DIVISÃO no Teatro de Guerra. Simultaneamente
havia centenas de divisões aliadas na refrega.
O Brasil foi à guerra para vingar o fato de mais de mil
compatriotas inocentes terem sido mortos pela ação de submarinos alemães e
italianos! Ponha-se no lugar de um deles! Já imaginou que poderia ter sido com
você, com seu pai ou com a sua mãe?
RESPEITE O SEU POVO, A SUA PÁTRIA e CONHEÇA A SUA
HISTÓRIA!!!
Meu nome: Marcos Moretzsohn Renault Coelho”
BRAVO MARCOS... BRAVÍSSIMO,,, OBRIGADA EM NOME DO MEU PAI JOÃO LANSILLOTE, SOLDADO 66 DA CIA DE INTENDÊNCIA.
ResponderExcluirParabéns sr. Marcos Reanult, são brasileiros como o sr. e seus amigos que o Brasil merece. Estes 5º colunas nazistas que adoram denegrir a FEB e o nosso País serão derrotados como o 3º Reich o foi. Viva o Brasil e os nossos heróicos pracinhas. FEB eternamente.
ResponderExcluirMuito Bom!
ResponderExcluirGrato pelos comentários. O artigo realmente nos remete para uma reinterpretação do papel da FEB, observadas todas as peculiaridades dessa situação. Brilhante redação de Marcos Renault, que está a frente do Museu da FEB em Belo Horizonte.
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