sábado, 12 de novembro de 2011

Jeep do Spina

Marco Cesar Spinosa e sua esposa Margie fazem parte de nossas vidas desde que nos envolvemos com a história da FEB e o apreço por veículos militares antigos.

Recentemente, nossos amigos viram seu Jeep receber o tratamento devido, em matéria publicada na internet e cujo link segue abaixo.

A leitura é convidativa e a narrativa muito fluída, animada.

Bendix, Gear


Reprodução de mensagem postada na lista de discussão do CVMARJ, com algumas alterações de estilo.

Hoje não aguentei... Depois de dez dias sem o motor de arranque e com um medo danado de quebrar o braço no uso da manivela de partida, resolvemos colocar o Jeep ladeira abaixo e funcionar no tranco...
Algumas constatações e indagações


MOTOR de PARTIDA

I) Faça você mesmo...
Senti enorme prazer em eu mesmo ter dado conta de retirar o motor de partida, desmontá-lo com calma, e localizar o defeito. Para mim, isto representou algo mais no envolvimento com o "hobby", por assim dizer.
Some-se a isto a condição “terapêutica” do ato, com o envolvimento físico e mental na solução de problema não diretamente relacionado às rotinas diárias do trabalho ou de casa.

II) O Defeito...
O defeito principal, em se falando do cranking motor, consiste na quebra da mola do vai-e-vem, que é robusta e ainda assim frágil. Segundo os especialistas, este problema é freqüente nos 42, e pode ser solucionado com a substituição do sistema, usando algo dos jeeps mais modernos, incluindo a roda dentada.
Como desejo manter o Willys MB 1942 s/n 174849 com o maior grau de originalidade possível, descarto a utilização de peças modernas.

III) Substituição
A tal mola do vai-e-vem, que está no Bendix do motor de arranque, pode ser conseguida (com o conjunto todo) no Ron Fitzpatrick, por 40 dólares. Melhor esclarecendo, quando me refiro ao conjunto, quero dizer, que é a mola do bendix e a engrenagem exatamente como podem ver no link a seguir:

IV) Mola do Bendix
É difícil imaginar que ninguém tenha se preocupado com isso até agora. Eu mesmo saí a caça, nesta pequena Jaboticabal, e encontrei um monte de gente com boa vontade. A mola, é claro, não se acha em lugar algum...
A manhã começou na oficina do mecânico de confiança, Vanusa. Dali partimos a procura de um senhor de 70 anos, que trabalhou por 48 anos na Cerâmica Stefani. Achamos com alguma dificuldade o Sr. Paiva, que sempre lidou com tratores, caminhões e colhetadeiras.
Mostramos o estrago, com a mola quebrada e ele teceu suas considerações.

V) Produção
Parece que a tal mola miserável, que quebra sem parar e obriga alguns de nós a substituir o motor de arranque por coisa mais moderna, não é impossível de ser feita, fabricada.
O Sr. Paiva havia mencionado uma pessoa em Taiúva, que está produzindo molas a pedido, com qualidade satisfatória. Ficou de procurar o telefone e informar depois.
Por volta de 11h30min, Vanusa ainda veio até minha casa, a pedido do Sr. Paiva, com o telefone de um outro profissional na cidade de Batatais ou Brodowski.
São, portanto, duas grandes possibilidades para produzir uma mola a título de protótipo.

VI) Conclusao
Minha preocupação, afinal é, será que ninguém pensou nisso antes? Será que já não temos alguém que produza essa mola "on demand" no Brasil? É um absurdo termos que adquirir a engrenagem, os encaixes, e a mola, por 40 dólares, a cada vez em que precisamos substituir apenas a mola.
Prometo mantê-los informados dos eventuais acertos no prosseguimento.



PASSO AGORA A OUTRO TOPICO

CAIXA DE CAMBIO

I) Visão Geral
Estou rodando há bom tempo com o nosso Willys 1942, em estradas e na cidade, sem "off road" e sem nunca ter acionado a reduzida, etc... Não se percebe nada especial ou de errado, grosso modo, na condução do veículo, com as exceções que passo a narrar.

II) Segunda Marcha
Como já fora alertado pelo antigo proprietário, a segunda marcha está sempre dando uma escapadela, especialmente quando o veículo está numa descida ou em situação de pouco esforço. Nestes casos, com a segunda engatada, percebe-se ela escorregar de volta para o ponto morto. Não é nada de mais e não representa problema maior.

II.1) Sugestões sobre eventuais ajustes podem ser enviados ao meu e-mail pessoal. A engrenagem é novinha, e a caixa de câmbio está bem lubrificada.

III) Travamento total da Caixa
Desde 11 de junho (quando nossa Viatura chegou), tivemos dois episódios semelhantes, o segundo deles hoje... Repentinamente, a alavanca das marchas passa a ponto morto, mas o motor continua engatado (provavelmente em 2a ou 3a marcha) e é impossível engatar qualquer marcha.
Hoje, após percorrer uns dois quilômetros nessa condição, houve retorno espontâneo a situação de normalidade, e voltei a engatar as marchas com tranquilidade.

III.1) Agradecerei também qualquer sugestão sobre este probleminha.

A Cobra Segue Fumando...

sábado, 29 de outubro de 2011

Jeep Promotions

This is a message from a guy in UK. You can try to visit his internet book store, is amazing...

Hi Everyone,
Just a quick note to remind one and all about next weekends Northern Military Expo at Newark Showground, Notts (for those of you here in the UK). A huge number of traders are already booked in, selling Jeep parts, Uniforms, 1940's Fashions, WW2 goodies, Books and much more!! So if you haven't made a note of it to come, do it now! Sunday 6th November, open from 9 am til 3pm, and just £5 to get in! Just be there! For more info, visit www.northernmilitaryexpo.co.uk  And on that note, our office will be closed from Firday 4th, until Monday 7th. We shall be taking full stocks of our books with us, so do call in and see our range etc.
We have also added several new book titles to our range, so do re-visit our website at www.jeepworld.co.uk to see more!!
For those who subcribe to the Military Jeep in Action, our next issue goes on the press shortly, so that should be with you all very soon! I will let you all know via email, when its on its way!!
Our new 2012 book catalogue will also be going on the press shortly, and 'should' be posted out mid-November, and again, I'll let you all know when its on its way.
Well thats all for now, hope to see many of you at the Northern Military Expo, 'if I am not running around like a mad-man?'
Mark Askew

domingo, 25 de setembro de 2011

Relato de Problema

Pela segunda vez em trinta dias, um problema com o botão de partida se sucedeu com nosso Jeep Willys 1942.
Gostaria muito que as sugestões para evitar a repetição fossem enviadas ao meu endereço eletrônico privado.

Eis a descrição aproximada do que acontece:
A viatura está desligada, com combustível suficiente, e com a ignição na posição OFF. A seguir, a ignição é colocada na posição ON e os instrumentos no painel assumem sua situação padrão. Percebe-se movimentação apenas no medidor de combustível, que sai da posição de descanso.
A bateria está carregada, e o veículo está pronto para ser ligado. Na primeira tentativa o Jeep funciona perfeitamente, todos os instrumentos funcionam como deveriam. A viatura é então desligada.
Ao dar nova partida, o medidor de combustível vai a zero, a cada vez que se aperta o botão de ignição no assoalho. Não há nenhum ruído mecânico, e supõe-se, tão somente, que ocorre algum tipo de curto-circuito.
O botão de partida tem acesso difícil por trás do painel, e seus parafusos, cabos e contatos ficam afastados do alcance das mãos. Com alguma dificuldade, todavia, e removendo a bobina de seu lugar, é possível fazer manutenção, afastando os contatos, apertando os parafusos, etc.. E é claro que isto já foi feito.
Se eu insisto com a partida, a cada nova tentativa o medidor de combustível vai a zero, novamente mostrando algum curto. Se insistir ainda mais, o botão de partida no piso, que é de metal, começa a esquentar muito, evidenciando algo errado.
Abrindo o cofre do motor, é possível perceber que um dos cabos que vai ao motor de partida fica bem quente, e a bobina, mais ainda. Medindo a bateria, percebe-se que ela continua bem, com carga.
A única maneira do veículo funcionar, nestas condições, é colocando na rua e pegando “no tranco”. Curiosamente, depois que isto acontece, é possível ligar e desligar a viatura várias vezes, como se nada tivesse acontecido.
Minha percepção, que certamente será considerada equivocada por muitos, é de que pode haver um problema não com o botão de partida no piso ou a bobina, mas com o motor de partida, que por um motivo qualquer fica travado e “descola” após o tranco.
Quaisquer sugestões serão benvindas...


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Sugestão de Fabrizio Haas


Vitor, pelo seu relato, acredito que seja o motor de partida sim. Ele pode estar trancado, dai quando você pisa no botão de partida ele não sai do lugar, causando sobre-aquecimento no botão de partida. 


Depois que você faz o Jeep pegar no tranco ele deve soltar e voltar a posição original, fazendo com que o Jeep funcione normalmente. Tanto pode ser o solenóide quando as engrenagens que podem estão emperrando, talvez por desgaste ou desalinhamento. Se estiver desalinhado é porque o motor de arranque está mal parafusado, retire ele, aproveite para ver se o solenóide abre e fecha normalmente e cheque se a engrenagem na ponta apresenta desgaste ou marcas irregulares, e com uma lanterna veja como está a cremalheira dentro do motor do Jeep. Você pode aproveitar para passar um WD-40 nas partes móveis e ver se não existe nada enferrujado ou sujo impedindo o funcionamento. Se for o solenóide, mande o motor de arranque para um especialista.

sábado, 30 de julho de 2011

Aniversário do Jeep

23 de julho é uma data muito especial para quem gosta de automóvel e de seu desenvolvimento.
Dentro da relativamente longa história do veículo automotor – que registra oficialmente 125 anos, alguns modelos fizeram a diferença e foram capazes de mudar o seu rumo. Facilmente podemos citar o Ford modelo T, o VW Sedan/Fusca e o nosso velho e conhecido Jeep, dentre outros. Se estreitarmos o foco para veículos com tração 4x4 ou militares, o principal ícone dessa narrativa é, indiscutivelmente, o Jeep, independente de sua versão, tipo ou modelo. Um carro diferente para os padrões de sua época de criação, mas que empolgou – e ainda empolga, a todos que tiveram contato com ele e seus descendentes. Porém, toda a lenda tem sua magia, e a do Jeep não foge a essa regra.
No melhor estilo Rei Arthur ou São Jorge, sua data de nascimento é nebulosa, confusa e imprecisa, cheia de histórias e contos transmitidos de geração a geração, com provas que ora confirmam a sua existência ou, ainda, com uma nova e emocionante versão desta, que consolidam a personalidade de um verdadeiro mito. Nem a origem do nome "Jeep" é precisa (imagine ainda como é o seu DNA, que vem de ancestrais com alcunha estranha, tais como Quad, Pigmy ou Bantam, sem falar nos Dana, Spicer ou Continental...).
Mas, voltando à realidade dos fatos e à época de seu nascimento, havia uma enorme quantidade de protótipos de larga escala e uma verdadeira "briga" entre Bantam, Willys e Ford, sobre a sua paternidade. Com tudo isso, fica difícil dizer quando realmente nasceu o primeiro "Jeep de verdade" (os MA's e Quad's podem ser considerados ancestrais pré-históricos, e os GPW só em 1942...).
Após uma pequena pesquisa, entendemos que uma data poderia ser identificada como a de sua "certidão de nascimento", que seria então a de 23 de julho de 1941. Nessa data, o Corpo de Intendência do Exército dos EUA concedeu a Willys-Overland Motors Inc. o contrato para fabricação do Jeep, com um pedido inicial de 16.000 veículos. A partir daí, os Willys MB começaram a ser produzidos em série, e o resto da história todos nós conhecemos. Passados 70 anos, amanhã é 23 de julho. Longe de querer criar uma data comemorativa, dia mundial ou coisa do gênero, o Jeep Clube do Brasil convida você para uma reflexão sobre aqueles tempos (o contexto do mundo de então e as necessidades da época), a importância do Jeep no desenvolvimento econômico do pós-guerra, chegando até a atualidade, com todas as preocupações ambientais e os desafios relacionados com a sustentabilidade de nossa atividade – seja ela de preservação das velhas viaturas ou da prática do que hoje conhecemos como off-road. Obviamente, a melhor forma de fazer essa reflexão é tirar o seu Jeep da garagem, independente do tipo ou modelo. Rode com ele alguns quilômetros, encontre seus amigos, faça novos amigos, conte sua história...
Afinal, Jeep só existe um.
Jeep Clube do Brasil - 30 anos

E vejam ainda a observação especial que Pinotti, nosso grande amigo e entusiasta, fez a respeito:
Amigos, para mim o primeiro Jeep foi o Batan Blitz Buggy, logo apelidado de Old Number One, apresentado ao mundo no campo de teste do exército em Holabird, Maryland em 23 de setembro de 1940. Então essa deveria ser a data de nascimento do Jeep.
Seguem texto e fotos, incluindo a foto do pai da criança, o Sr Karl Prosbt, o primeiro à esquerda.
Only two companies entered: American Bantam Car Company and Willys-Overland Motors. Though Willys-Overland was the low bidder, Bantam received the bid, being the only company committing to deliver a pilot model in 49 days and production examples in 75. Under the leadership of designer Karl Probst, Bantam built their first prototype, dubbed the "Blitz Buggy" (and in retrospect "Old Number One"), and delivered it to the Army vehicle test center at Camp Holabird, Maryland on September 23, 1940. This presented Army officials with the first of what eventually evolved into the World War II U.S. Army Jeeps: the Willys MB and Ford GPW.

domingo, 3 de julho de 2011

Veterano lança livro

O link abaixo noticia o lançamento do livro "Pensamentos", de nosso amigo e veterano da Força Expedicionária Brasileira (FEB) José Marino, 91 anos. Estivemos com ele e sua família e nos sentimos parte dela. Somos gratos pela receptividade e continuamos com nosso compromisso de fazer o melhor possível pela memória de milhares de brasileiros(as) que lutaram na Segunda Guerra Mundial, sem o devido reconhecimento de sua Pátria.

Durante o evento, colocamos José Marino em contato com o Ten-Brigadeiro Rui Moreira Lima, 92 anos, nosso grande amigo do "Senta a Pua". Foi emocionante.

Avante José Marino !!

domingo, 26 de junho de 2011

New books

Women at War 1939-45 (Men-at-Arms) [Paperback]
By: Jack Cassin-Scott, Angus McBride

The M-1 Helmet of the World War II GI [Hardcover]
By: Pieter Oosterman

Brazilian Expeditionary Force in World War II (Men-at-Arms) [Paperback]
By: Ricardo Bonalume Neto, et al

Jeeps 1941-45 (New Vanguard) [Paperback]
By: Steven Zaloga, Hugh Johnson

GI Collector's Guide, Vol. 2: U.S. Army European Theater of Operations [Hardcover]
By: Henri-Paul Enjames

GI Collector's Guide: Army Service Forces Catalog, U.S. Army European Theater of Operations [Hardcover]
By: Henry-Paul Enjames

domingo, 12 de junho de 2011

O Jeep chegou...

Olá a todos

Gostaríamos de comunicar a todos que, finalmente, após um ano de laborioso esforço de André Koelzer e Alex Gerhardt, temos agora (e desde sexta-feira) o Jeep Willys s/n 174849 DOD 17.9.1942 em nossa garagem, sendo que os primeiros passageiros foram M C Spinosa e Senhora, e Fábio Barato e Senhora. Sendo um dos primeiros condutores, o Sr. Spina.

Durante todos estes dias, os contatos telefônicos com Gerhardt foram de primordial importância para o perfeito funcionamento da viatura. Detalhes do LEGO de adulto, nas próximas mensagens. A primeira viagem ocorreu da Cegonha em Ribeirão Preto, a Jaboticabal, 11.6.2011, 22h30 com baixíssimas temperaturas. Sem capota, com Ana comboiando atrás e sem problemas até Jaboticabal.

Roupa utilizada - parka com liner em lã grossa original de 1944, Olive Drab, com capuz...

Fotos em breve....

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sangue do Brasil Medal

We know an old guy in Araraquara, who was hurt on World War II while fighting with Brazilian soldiers against Axis, in Northern Italy. José Marino has 91 years old, did earn his award but due of a material problem remains today without the "Sangue do Brasil Medal".

Thanks to Milton Basile and his friends, from Sao Bernardo do Campo SP, we are finishing details to a ceremony in Araraquara SP, just to give the medal to Mr. José Marino.

I have some documents at:

Great chances to do that August 22, holiday to remember Araraquara foundation date.

sábado, 4 de junho de 2011

More Movies from Colonna

Mister Marco Cesar Spinosa share with me some videos. These are special because we, brazilians, are on... Check the link, and the correct time to find us during Colonna della Libertá 2011, around Verona(Italy).

We are using two different Dodges 1942, with brazilian flags and old brazilian uniforms from World War II.

Thanks to Giovanni e Lorenzo Sulla, Roberta Minuti e Gabriel Corrado Pontello

http://youtu.be/z_wdpLGk7Fo  ( 3,05 a 3,19 )

sábado, 28 de maio de 2011

DUKW x Dodge

A Dodge 1942 é o novo sonho de consumo aqui. A idéia era termos, no máximo, dois veículos militares antigos em casa. A Dodge, por ser mais pesada, poderia ser conduzida aqui pelo cavalheiro, e o nosso Jeep 1942, um pouquinho mais leve (nem tanto!), pela WAC Nurse da casa.

E falando em Dodge, não dá deixar de para reprisar a história contada pelo Spinosa (ABPVMA), de São Paulo Capital. O artigo foi "repaginado" e algumas fotografias foram incluídas, antes de ser lançado no site do Scribd. Está no formato PDF e pode ser lido a partir do seguinte link:


Bom divertimento.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Continuamos com M606/CJ3B

Abaixo, mais material sobre M606 e CJ3B obtido das mensagens trocadas na lista de discussão do CVMARJ. Aqui, o foco andou sobre as capotas e os pontos de conexão e distinção entre a versão militar e civil.
Bom proveito.



A capota do M 606 é essa aqui no anexo. A do CJ3B varia de acordo com o país. – Ricardo

(nota do blogueiro – obviamente, não colocamos o anexo aqui, basta que o leitor parta para a pesquisa. Em relação a capota, a discussão aponta para diferenças entre a versão militar e a civil)


Olhei a foto em anexo, o jeep que está na foto para mim é um CJ3B. Do que eu sei (e não sei muito), nos M606 o velocímetro é central e não tem diversos relógios. Para mim tanto faz a capota de um e de outro, os dois jeeps são iguais com leves diferenças entre um e outro. Gisele Braga


A grande dica do Kaiser M606 para um CJ é o freio de mão no painel, no alto atravessado. Já um CJ o freio de mão é mais abaixo e o cabo é semelhante ao cabo de guarda chuva. – Leandro.


Tenho fotos de carros que foram dos Paraquedistas aí do Rio. Alguns dos carros alienados vieram para Brasília. A capota que está nas Viaturas Militares é a da foto tirada do site CJ3B. Não entrei no mérito do carro, se CJ3B ou M 606, até porque, sei pouco do GPW, CJ3A e Engesa, mas de M 606 ou CJ3B vcs é que são os doutores meus caros amigos. Quem se interessar pelas fotos dos Jeeps do EB pqd posso scanear, mas acredito que o pessoal do Rio deve ter muitas fotos dos carros do EB por aí. Assim, os carros que vieram do Rio para Brasília, vieram com esta capota. Segue meu arquivo sobre o jeep em questão. Tem uma foto legal, com um M 606 na linha de produção com um cj5 ou m 38.  – Ricardo

(novamente, deixamos de colocar as fotos, já que a intenção é apenas fomentar a pesquisa e há diversos sites especializados no CJ e M606, especialemente no exterior – nota do blogueiro)

M606/CJ3B - mais...

Algumas indagações sobre o M606/CJ3B, reproduzidas da lista CVMARJ e focando basicamente pneus e cor do veículo.

A fama do M 606 é o de ser mesmo duro e pular que nem cabrito. O pessoal da antiga me confirmou que realmente o bicho é pesado. O Zezinho recomenda a retirada de uma lâmina do feixe de molas. Como sou purista achei uma heresia tal pecado. Meu M 606 está com o arranjo original. O Muralha desenvolveu um trabalho bem completo do M 606. Este trabalho estava disponível no site do CVMARJ antes da reestruturação. Eu tenho uma cópia e encaminho a parte que apresenta as alturas do carro e aspectos dos pneus.
Quanto ao motor te confesso que nunca tive a curiosidade de pesquisar sobre a árvore genealógica dele, mas é um bom ponto, assim como o motivo dos pneus 700, para pesquisa.
Vendo a foto de seu jeep vi que o chassis é preto. Este aspecto trás um argumento de que ele é um CJ3B militarizado, ou seja nasceu CJ3B. O chassis do M 606 era verde. Mas na longa vida dele podem ter trocado a cor. Mais um mistério – Paulo


Envio a foto do meu jeep, a pergunta do meu vizinho foi sobre os jeeps da época do meu e da época dos "patinha". Ele perguntou mais especificamente do meu, como surgiu a idéia e como foi adaptado para este jeep considerando que este é mais alto que os outros. Chegou a me perguntar se viriam dos Dodge WC-57 ou se veio da Dodge M37.
Realmente ele me fez pergunta de prova, eu acho que não veio de nenhuma das duas, mas quando eu não tenho certeza não abro a boca. – Gisele


Os M 606 foram usados na guerra do Vietnam. Muita vezes achamos que esta guerra foi apenas entre americanos e vietnamitas. Mas não, teve a França e a Espanha. Existem sites que mostram muitas fotos. Manda uma foto do pneu.
Ricardo


Ontem conversando com um vizinho ele me fez a seguinte pergunta:
- Este teu jipe tem pneus diferentes daqueles da segunda guerra, como foi a engenharia para chegar neste pneu? Adaptaram de um caminhão? Não soube responde, falei a ele que pesquisaria sobre o assunto e depois o responderia. Não consegui pesquisar, por motivos óbvios, ser um preservacionista de M606/CJ3B é cair na desinformação, pois pouco sabemos dos nossos carros. Pesquisar sobre MB42, GPW entre outros fica mais fácil pois existiram guerras que marcaram a atuação deles mas e os M606?  São os "patinhos feios".
Quem puder me ajudar, pois eu não sei qual a engenharia que foi dada aos pneus, sei que o motor veio de uma adaptação de um protótipo de caminhão que foi estudado em 1929 se não me engano (me corrijam se eu estiver errada), mas e os pneus? – Gisele Braga

domingo, 15 de maio de 2011

Com fotografia e melhor diagramação em http://pt.scribd.com/doc/55488849/Ficha-de-Sd-Joao-Lansillote

Esta é a ficha do soldado João Lansillote, pai de Anne, nossa amiga carioca. Os dois estiveram conosco na Itália em 2010, para comemorações dos 65 anos da participação da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial.


O texto é oficial e deve ter sido transcrito pelos parentes do querido veterano da FEB. Não houve correção de qualquer espécie. Para facilitar a leitura, excluí os meses sem alterações e editei a formatação dos parágrafos.

CÓPIA AUTENTICA:- MINISTÉRIO DA GUERRA – 1º EXÉRCITO – 1ª DIVISÃO DE INFANTARIA EXPEDICIONÁRIA – COMPANHIA DE INTENDÊNCIA – LIVRO DE ALTERAÇÕES

SOLDADO JOÃO LANSILLOTE

ANO DE 1944:-
JANEIRO:- a 18, foi transferido da 1ª Cia Int. Reg., tendo se apresentado na mesma data, sendo incluído no estado efetivo desta Unidade.
MARÇO:- a 14, tomou o nº 66.
MAIO:- a 17, foi identificado sob o nº 1G-289.748.
SETEMBRO:- a 20, deslocou com o 2º escalão, com destino a além-mar.
NOVEMBRO:- a 28, o 2º Tenente Claudio Mendes da Silva, se expressou nos seguintes termos: soldado nº 66, tudo fez para cumprir a contento a missão que lhe foi afeta, atenta ao trato da viatura que lhe estava distribuída, proporcionado, digo, proporcionando-lhe o máximo de assistência isto é confirmado pelo estado de funcionamento e conservação em que a mesma se apresentou nas missões de transporte de tropas; a 29, foi público ter se deslocado no dia 24 do corrente da região de Pisa ( Staging Area), (Via S. Rossore), para Pistóia, acantonado na Via Nazario Sauro nº 214.
ANO  DE  1945:-
ABRIL:- a 11, foi público fazer jus a transcrição da nota de comando nº 10, publicada no Bol. Int. nº 48 de 17-II-945, desta Unidade, que se segue: “V EXÉRCITO – IV CORPO – 1º D. I. E. – ESTADO MAIOR – 1ª SEÇÃO – ITÁLIA, 15 de Fevereiro de 1945 – NOTA DE COMANDO Nº 10 – OS MOTORISTAS DA F. E. B. – Diariamente, entre a extensa frente da Divisão Brasileira e os órgãos provedores do Vº Exército, circulam pelas estradas nos dois sentidos, como o sangue que as veias e artérias leva a vida ao organismo, os comboios que transportam também os meios de vida e de combate para as unidades da F. E. B.   E no ruído desses veículos que rolam dia e noite adivinha-se a alma brasileira dos homens que os conduzem ao destino certo, sejam boas ou más as condições do tráfego,  esteja clara ou nebulosa a visibilidade. – Bravos motoristas que mereceis a nossa admiração, por certo o vosso olhar seguro transmite ao vosso volante a vossa vontade, porque sabeis que a preciosa carga que conduzis é o alimento para a nossa gente que combate,  ou o carburante que aciona os motores, ou a munição que levará a morte às fileiras inimigas. – O ruído que deixais em vossa passagem, característico da força do carro que conduzis, esse ruído que vos acompanha e que vos parece, bravos profissionais do volante, música encantadora, qual o hino que a máquina entoa pela vitória do nosso Brasil sempre lembrado, é bem o símbolo da vossa fortaleza de ânimo; ele não vos deixa distrair, ele vos afasta do sono muitas vezes exigido pelo continuado e estafante labor, ele vos acompanhará durante vossa permanência aqui, como vos não deixará quando, longe da guerra, estiverdes a gozar a bendita paz, na abençoada Pátria Nossa, na terra incomparável do Brasil.  Bravos motoristas da F. E. B. ! Fizeste jus, pela vossa constância e dedicação, à confiança dos vossos camaradas chefes, e ao respeito dos vossos compatriotas. (a) GEN DIV JOÃO BATISTA MASCARENHAS DE MORAIS - Comandante da 1ª D. I. E. – F. E. B.)”. A 17, com o Mem. nº 72 S/A, de 17/IV/945, foi mandado apresentar ao Sr Major Adjunto do S. I., em Pistóia, com a viatura G. M. C. de 2  ½  ton.  nº 20.  A 17, foi público a seguinte referência elogiosa: A confirmação, digo, a continuação da ofensiva das forças do IV Corpo de Exército, com a participação da 1ª D. I. E. e da 10ª Divisão de Montanha, justaposta proporcionou as nossas armas, como aos nossos vizinhos, uma série de magníficos triunfos, de 3 a 7 de março corrente, que culminaram na conquista da cidade de Castelnuovo, merecendo a atuação de todos os elementos uma honrosa apreciação do Exmo Sr Gen Cmt do IV Corpo, que abaixo se transcreve:- “General Cmt. da 1ª D. I. E. e F. E. B.  1 – Vós e os oficiais e praças sob o comando são, por esta elogiados pelo cumprimento das várias missões no decorrer da operação ofensiva realizada a direita da zona do IV Corpo de 3 a 7 de março de 1945.  No fim da fase, a Divisão Brasileira, mais uma vez estava  nos objetivos que lhe haviam sido designados. 2 – A missão defensiva do 1º R. I. reforçado sob o comando do General Zenóbio da Costa, estendendo-se de Pizzo de Campiano até ponto 1053 garantiu a segurança do exposto flanco esquerdo da operação. A agressiva sondagem para NE, bem dentro do território inimigo resultou no desmantelamento de suas reservas que progrediam e na captura de numerosos prisioneiros com a correspondente e valiosa identificação de unidades em nossa frente.  Cada patrulha ou golpe de mão tentados pelos inimigos, foi ràpidamente rechaçado, sendo-lhe imposta perdas em homens e material que ele não podia permitir. 3 – No front Norte o 6º R. I. e o 11º R. I., deslocaram-se agressivamente para limpar o terreno de cada bolsão de resistência e numa explêndida coordenação com o ataque principal, avançaram para o importante ponto forte de Castelnuovo, sobrepujando o inimigo naquela elevação dominante. 4 – A Artilharia Divisionária sob o Comando do General Cordeiro de Faria, bem como outras tropas de apoio desempenharam-se bem de suas importantes missões e prestaram um auxílio relevante quando e onde era necessário.  5 – Estou satisfeito com mais esta demonstração de espírito ofensivo do pessoal da 1ª D. I. E. das Forças Expedicionárias Brasileiras. Cada oficial e praça que tenha tomado parte nessas operações, deve se calorosamente cumprimentado. (a) Willi D. Crittenberger, Major General U. S. Army Comandant.”  - É a segunda  vez, no curto espaço de quinze dias que o Gen. Cmt do IV Corpo distingue nossa Divisão com um juízo positivo sobre a sua participação nas operações. É por isso mesmo com satisfação que dou conhecimento a todos os componentes da F. E. B. das expressões contidas no documento enviado por aqueles Chefes, aproveitando o ensejo para transmitir a 1ª D. I. E. a expressão dos meus agradecimentos e as mais calorosas felicitações aos quadros, a tropa e aos serviços em geral, pela fidelidade com que se desincumbiram das pesadas tarefas que lhes tocaram, agindo com energia, coragem invulgar e perfeito ascendente sobre o poderoso inimigo com que defrontaram-se. É justo entretanto salientar os esforços daqueles que particularmente o merecem ser graduados e mais ligados ao Cmt da Divisão. (Do B. I. nº 86, de 27-III-945, da 1ª D. I. E. A 18, foi público ter se deslocado com a Cia. De Pistóia para Pamperso, na região de Silla, dia 14-4-945.
MAIO:- A 29, o Sr Cmt da Cia., em referencia elogiosa assim se expressou: Desde o início do meu Comando, ainda no Brasil, que venho observando a exemplar conduta do Sd nº 66 – JOÃO LANSILLOTE, do 2º Pelotão de Viaturas. Motorista de primeira classe, atencioso e dedicado ao serviço, relevante, tem sido sua participação no esforço de guerra.  Em qualquer serviço para o qual foi destacado o Sd Lansillote sempre se desincumbiu de seus misteres com a elevação moral e a nítida compreensão do dever, que só em possuir aqueles que estão imbuídos do verdadeiro sentido da grandiosa missão da F. E. B. neste T. O. A sua viatura rodou milhares de milhas, sob as dificuldades próprias da guerra numa região acidentada, tendo sido notável a sua atividade, como motorista no decurso das operações no Vale do rio Serchio e na campanha do Vale do rio Reno. Congratulando-me com o seu Cmt de Pelotão, pela circunstância feliz de ter sob seu comando um comandando tão  valioso, cumpro também, nesta oportunidade, o grato dever de louvar o Sd LANSILLOTE, pelo o seu excepcional devotamento ao trabalho, disciplina consciente, excelente formação moral, pontualidade, dedicação e boa vontade. A 30, o Sr Cmt da Cia. em referência elogiosa se expressou:  Hoje, examinado detidamente o que se passou durante a fase final das operações da Divisão, nestes últimos dias de guerra, é que se pode apreciar do quanto é capaz o nosso soldado, que imbuído de um grande espírito de sacrifício e devotamento ao serviço, chega mesmo ao ponto de renunciar as conseqüências a que possa vir a ser arrastado pelo estado de saúde abalado pelo trabalho continuado, com o fito único e exclusivo da glória pelo dever cumprido. No Pelotão de meu Comando pude observar que não se tornou necessário uma só palavra de estímulo, para que no momento oportuno, movidos pelo acentuado espírito de abnegação e sacrifícios, os homens tiveram seus esforços redobrados.  É, pois, com misto de orgulho e prazer que cumpro o dever de justiça de trazer a público os meus agradecimentos e louvores ao Soldado Motorista JOÃO LANSILLOTE.
JUNHO:- A 22, o Exmo Sr General João Batista Mascarenhas de Morais, Cmt do 1º Escalão as F. E. B., com referência a carta de 17-V-945, do Exmo Sr Gen Mack W. Clark Cmt do 15º Grupo de Exército na Itália, palavras que exprimem reconhecimento, elogiou-o nos seguintes termos: “A vitória sobre as tropas alemães na Itália foi ganha por uma reunião de forças militares de origem tão diversa, talvez como nenhum grupo de exército jamais o foi e significa acima de tudo a devoção à liberdade e a convicção de um ideal justo são suficientes para manter unidos os combatentes e os serviços de Suprimentos de diferentes países e de diferentes idiomas e costumes. A F. E. B. teve uma parte importante na longa Campanha agora felizmente terminada. O ataque para noroeste entre a 1ª Divisão Blindada e a 92ª D. I. foi uma contribuição vital para a nossa vitória e a captura da 148ª D. I. Alemã, trouxe novo brilho para a glória das armas brasileiras. Depois a Divisão continuou seu movimento para Oeste, em forte perseguição aos alemães. Foi um privilégio ter a F. E. B. como parte do 15º Grupo de Exército.  (Coletivo).  – (B. I. nº 161, de 13-VI-945, da 1ª D. I. E.)”
JULHO:- a 6, foi público ter se deslocado de Alessandria para a área de estacionamento em Francolise, no dia 2 do corrente.  A 12, foi público o seguinte: Desligamento da 1ª D. I. E.  – Em conseqüência do deslocamento da 1ª D. I. E. da área de estacionamento de Alessandria para a de Francolise, fica nesta data desligado do  Vº Exército e o IV Corpo.  Uso de Distintivos:- Estando já a 1ª D. I. E.  desligadas do 5º Exército e do IV Corpo, determino que todas as praças da F. E. B. não mais poderão usar o distintivo daquela Unidade.  No dia 1º de julho somente o distintivo da F. E. B. deverá ser usado. No 27 de acordo com a parte s/nº de 27-VII-945, do Sr Chefe do Destacamento de Saúde foi-lhe convir ficar dispensado de instrução e serviço por 48 horas, para tratamento.
AGOSTO:- A 12, foi público ter seguido a 11-VIII-945, pelo navio “Mariposa”, com destino ao Brasil, constituindo o 2º escalão desta Unidade.
SETEMBRO:- A 22, foi público em aditamento ao Boletim Interno nº 245, dessa data, ter a 22-8-945, chegando, de regresso do Teatro de Operações da Itália, a bordo do navio transporte “Mariposa”, no porto do Rio de Janeiro, Brasil, desembarcando e deslocando-se para Realengo, onde acantonou.  Na mesma data, foi-lhe entregue a medalha de campanha, instituída pelo Decreto nº 16.821, de 13-X-944, e a medalha comemorativa da F. E. B. na Campanha da Itália, conferida pelo Exmo. Sr. General Cmt da 1ª D. I. E., conforme Boletim Interno nº 175, de 29-VI-945, como premio a quem mais se distinguiu no T. O. da Itália, pelas qualidades de cumprimento do dever, ou de espírito de disciplina e que assim se tornou merecedor dessa recompensa. A 29, ficou adido a Cia. da Polícia Militar para fins de vencimentos e Vantagens e licenciamentos.
CONFERE COM O ORIGINAL:- Magalhães Bastos, Estado da Guanabara, 29 de Setembro de 1970.......... WALTER DE AMORIM – 1º Ten. Resp. Aj-Sec

News

We just finished a new adventure, arriving from Pirassununga (SP), after celebrate for the first time ever, Cavalry Day on "13 Regimento de Cavalaria Mecanizada". Was great, but we felt a lack of presence from the local people. We can study what is happening, but we are afraid that National Defense are not going fine with new budget for 2011 and far ahead.

Anyway, we took some pictures and spent some time with our friends around. Carlos, from Jundiaí, was there, with his magnific M4 Sherman Tank from World War II, fully restored.

We are still missing "Colonna della Libertá 2011", after those wonderful days around Felonica, Mantova and Verona. I had lucky enough to get an article from Marco C Spinosa, and after some edition and formating it, I let it public on internet. It is in portuguese only, and in PDF format, but if you have chance to translate by any means, can be very interesting.

To read Spinosa's article, talking about a Dodge WC52 rescuing big DUKW, go to:

To see some pictures about Cavalry Day (May 14), open

sábado, 7 de maio de 2011

Sofrem os FEBianos...

Da Folha de São Paulo do dia 06.5.2011, com relação aos percalços até hoje vividos pelos integrantes da FEB. Dá para acreditar nisto? E se você não têm os livros de Joel, procure – vale a pena! Aqui em casa, apenas o “Inverno da Guerra”...

Família de correspondente de guerra agora precisa provar que ele foi à guerra
Justiça cassou benefício pago à viúva de Joel Silveira, que cobriu a campanha brasileira na Itália, porque falta um diploma do Exército
(JEAN-PHILIP STRUCK - DE SÃO PAULO)

A família de Joel Silveira (1918-2007), jornalista que atuou como correspondente ao lado da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, terá de provar na Justiça sua participação na Segunda Guerra Mundial para receber uma pensão de ex-combatente que foi cancelada.
Autor de sete livros sobre a guerra, Silveira teve o benefício cassado em 2007, a pedido da Advocacia-Geral da União, que alegou que ele não provou sua condição de ex-combatente: faltou um diploma emitido pelo Exército.
Para a AGU, o fato de Silveira ter atuado na guerra como jornalista "não o caracteriza como ex-combatente".
Após perderem um recurso em fevereiro último, parentes do jornalista pretendem recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça para reaver parte dos pagamentos (R$ 4.000 mensais).
Silveira já havia morrido quando a pensão foi cancelada. Na época, o benefício havia passado à viúva do jornalista, Iracema - morta em 2010 -, que recebeu apenas a metade de um dos pagamentos antes do cancelamento.
A família espera receber o pagamento correspondente aos meses entre a morte de Silveira e a morte de Iracema. O valor chega a R$ 200 mil.
Elisabeth da Silveira, 65, filha de Joel, diz que o valor é necessário para repor os gastos com despesas médicas que o escritor e a viúva tiveram no fim da vida: "Tenho o temperamento do meu pai. Vou até o fim dessa história".
Para o advogado da família, Antonio Pereira, Silveira está sendo discriminado por ter atuado como jornalista.
"Não interessa se ele foi com um fuzil ou com uma caneta." Uma medalha de campanha recebida por Silveira e outros documentos já garantem a pensão, diz Pereira. "Ele se arriscou mais que muitos combatentes porque não podia revidar, tinha de escrever reportagem. Quase morreu várias vezes", argumenta a filha do escritor.
Na Itália, Silveira usava uniforme e tinha patente de capitão concedida pelo Exército. A distinção, porém, era honorária, como ele próprio relatou em um de seus livros, ao mandar um soldado "procurar um oficial de verdade".
Nascido em Sergipe e conhecido como "víbora" por seu estilo ácido, Silveira foi mandado à Itália, aos 26 anos, pelo então dono dos Diários Associados, Assis Chateaubriand, com a seguinte ordem: "Não me morra. Repórter é para mandar notícias, não é para morrer!"

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Colonna della Libertá 2011 - (video 2)

Another "youtube" about Colonna della Libertá 2011, passing through Caselle di Nogara, in our way to Vallegio sur Mincio.

Click Here

Colonna della Libertá 2011 - (video)

This is an amazing video about Colonna della Libertá 2011 arriving in Felonica April 25 afternoon! You can see ourselves on the final minute.

Video Here

domingo, 10 de abril de 2011

Despreparo?

Folha de São Paulo, em 10.4.2011

O despreparo dos pracinhas e do Brasil

JOÃO BARONE
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Ao desprezar a história da FEB na Segunda Guerra, o Brasil seguirá despreparado para assumir seu lugar, seja lá qual for, onde quer que seja
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Entre os conhecedores da incrível saga que foi a participação do Brasil na Segunda Guerra, existe uma história que é exemplo dos muitos paradoxos que envolvem o tema. Quando os ex-combatentes eram abordados por jornalistas ou documentaristas buscando algum fato sobre a participação do Brasil na guerra, começavam a entrevista com uma pergunta ao entrevistador: "Mas o senhor vai falar bem ou vai falar mal da FEB?".
Acredito que a maioria dos ex-combatentes que leram a matéria da Folha sobre o despreparo dos pracinhas ("Pracinhas foram à 2ª Guerra sem preparo", Poder, 3/4) deve ter achado que ela era "uma matéria contra a FEB".
Para o público em geral, o mesmo artigo deixou dúvidas se o esforço empreendido para essa façanha valeu ou não. Por outro lado, serviu para tirar da toca aqueles que, como eu, acreditam que esse esforço não foi em vão.
Depois de sofrer com a guerra e de provar que o brasileiro tem fibra e coragem no campo de batalha, os ex-combatentes brasileiros, ao contrário dos ex-combatentes de outras nações, foram esquecidos e -pior- depreciados em seu próprio país. As desculpas para tal gafe são sempre as mesmas: fomos joguete nas mãos dos Estados Unidos e o brasileiro não tem memória.
Longe de qualquer tentativa ufanista de enaltecer a participação do Brasil na Segunda Guerra, é preciso entender aquela época, avaliar o que aconteceu, como a parceria Vargas-Roosevelt, os torpedeamentos dos navios brasileiros pelos nazistas e a tentativa de incluir o Brasil no bonde da modernidade, no momento em que se desenhava a ONU e uma nova ordem mundial.
Pano rápido. Durante seus oito anos de mandato, o ex-presidente Lula esteve por diversas vezes na Itália e não se preocupou em visitar uma única vez o solene Monumento Votivo na cidade de Pistoia, que foi erigido em honra aos 470 brasileiros que morreram em combate na guerra. Isso retrata bem o desconhecimento que o brasileiro comum tem dessa passagem importante da nossa história.
Meu pai, que foi um dos 25 mil pracinhas, pouco falava sobre seus dias no front. Os que lutaram preferiram esquecer. Nós é que não podemos nos esquecer, pois seria invalidar esse esforço. Se foram vítimas da política, dos interesses econômicos, se estavam despreparados, pouco importa. O Brasil lutou. Se foi preciso ou não, podemos discutir isso até hoje, à luz da democracia, que inclusive voltou ao Brasil depois da guerra.
O fato é que lutamos. Muitos países que lutaram contra a tirania nazista estavam despreparados. Mas o Brasil foi lá, cruzou o Atlântico, numa verdadeira epopeia, tentando entrar a fórceps na modernidade. Só isso já seria motivo para entender o que aconteceu e validar o sacrifício de quem esteve sob fogo de metralhas e canhões nazistas.
Voltando um pouco no tempo, o presidente americano Roosevelt prometeu à Vargas um lugar de destaque para o Brasil na ONU, o que não aconteceu. Até hoje estamos esperando uma cadeira no Conselho de Segurança, depois de mandar tropas ao Suez, ao Timor Leste e ao Haiti. Ao desprezar a história da FEB na Segunda Guerra, o Brasil vai continuar despreparado para assumir seu lugar, seja lá qual for, onde quer que seja. Viva a FEB!
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JOÃO BARONE baterista da banda "Os Paralamas do Sucesso", produziu o documentário "Um Brasileiro no Dia D" e prepara um documentário e um livro sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra.

sábado, 26 de março de 2011

M606 Color (portuguese)

Acompanhei a discussão de alguns colegas sobre o padrão de cor para os Jeeps M-606. Embora o tema seja extenso, resolvi reunir e transcrever algumas linhas do que foi escrito e deixar registrado para referência futura.

Encontrei um livro com breve referência ao 606 em

Em inglês, a página de um brasileiro que restaurou o 606:

Informações e fotos de 606 na Argentina:



“O que acontece na maioria das vezes é que, por falta de informação e estimulo, os jeeps acabam transformados em cabide de acessórios de outras épocas. O respeito que se tem na restauração de outros modelos, não é identificado nos M 606's”.
Paulo

“Amigo Muralha fez uma restauração impecável de seu M-606, além de colocar todas as informações com fotos, dados técnicos e etc em um arquivo PDF! (...) também sou proprietário de um M-606 64”.
Helvio - VAG - Brasília

“Achei interessantíssimo quando você relata, de que pouco ou quase nada se sabe sobre esses Jeeps e estou acompanhando sua batalha pela restauração do seu Jeep, inclusive o episódio cor da "tinta". A exemplos dos veículos originários da época da II Guerra Mundial, que possuem ampla literatura e Clubes de aficcionados, sugiro que você monte um Clube dos M606 e CJ3B”.
Carlos.

“Se não me engano o M606 só foi usado pelo exercito americano no sudeste asiático e se foi pintado com a cor padrão do exercito americano para a época, a cor correta era Olive Drab semi brilhante, para usar como comparação use Federal Standard americano e a cor tem o numero 24087 e se for cor dos Marines no mesmo teatro de operações a cor do Federal Standard tem o numero 34052 Marine Corps Green.
Sugiro para fazer as cores dos veículos usar como base o Federal Standard, que inclusive é utilizado pelo exercito brasileiro para suas aquisições de tinta.
Utilizar pecas antigas mesmo em condições perfeitas pode levar a cores incorretas. Devido à oxidação natural da tinta e outros fatores ambientais.
Tintas para plastimodelismo são feitas baseadas no Federal Standard e são bastante próximas as cores de época. São o melhor recurso para se aproximar das cores que buscamos.
Para não estender a discussão as cores que fazemos hoje, ficam no Maximo próximas ou semelhantes às cores originais, é quase impossível reproduzir as cores de época”.
Paulo Pinotti

“Tive muita dificuldade para definir a cor do meu M 606. E por falta desta informação que vc passou, fomos experimentando e comparando com o material que estava disponível no meu carro e em ferro velhos de amigos. Peças antigas, partes protegidas do tempo como interior das tampas das caixas de ferramentas, encontro das peças e superfícies que ficaram mais "escondidas" serviram de referência na definição.
Na verdade não encontrei indícios de qual cor a fabrica utilizava nos M 606’s. Como estes veículos atendiam ao programa que visava equipar as tropas dos países amigos, entre eles nós latinos americanos, não acredito que entre as preocupações estivesse a de pintar o carro com a cor do país onde o veiculo se destinava.
Provavelmente utilizaram a cor padrão do exercito deles à época”.
Paulo D. T. da Silva

“O meu M 606 é 1966. Não identifiquei, em nosso exercito, qualquer CJ3B ou M 606 que seja da década de 1950. Entendo que estas informações determinam que a cor que foi indicada pelo Paulo Pinotti e confirmada por vc, a FS 24087, é a correta.
Quanto ao meu carro, que está em fase final de montagem, resta torcer para que as peças que tomei como base estejam corretas”.
Paulo

“A cor Olive Drab utilizada na Coréia para os veículos novos que vinham de fábrica é aproximada ao FS 24086 Olive Drab semi-brilhante. Mas alguns auf4etores e pesquisadores acreditam que seria uma cor próxima a 33076 ou 33086 mas como sempre digo é o mais próximo que podemos chegar.
Mas eu acredito que o que mais próximo seja o FS 24086, esta cor foi usada ate meados da década de 1970 quando foi introduzido o padrão MERDEC”.
Paulo Pinotti

“A cor também depende de qual série (qual o ano de fabricação) seu 606.
Para os modelos fabricados na década de 50, o código da cor é o FS 2430. Essa cor é a mesma dos M38 (guerra da Coréia), e lembra muito o padrão adotado no final da II guerra, porém é semi-fosco.
Se for da década de 60, o correto é a cor que o Pinotti falou - FS 24087, que é o padrão Vietnam (mais escura e puxada para o marrom)”.
Luciano

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Colonna della Libertá 2011 - Italy

Italiano e Portoghese.

Amigos e Amigas, eis aqui uma tradução livre do programa da Colonna della Libertá, comboio de veículos militares dos anos 1940-1945, que se fará novamente na Itália e, desta vez, na região de Verona, de 23 a 25 de Abril de 2011. De acordo com Sulla e Filippo Spadi, o hotel custará algo ao redor de 35 Euros com café da manhã e aos homens que estiverem sozinhos ou casados que possam deixar a esposa no hotel, haverá hospedagem gratuita em quartéis ou academias e escolas (leve o saco de dormir). Uma semana depois, homenagem aos brasileiros da FEB em Montese, com Hotel Belvedere de Meia Pensão a 42 euros por pessoa.

Brasileiros que estarão DEFINITIVAMENTE no evento? Vitor e Ana. Com 95% Spinosa e Margie. Com 90% Renault (só de ouvir falar). Com 85%, J Henrique Barone - via Renault. Com 60% de chances de estar nessa festa, Nilson e Angelita.


Estamos a disposição de todos... Se o número de brasileiros aumentar, podemos pensar em alugar uma Van em Milão. Algo me diz que será sensacional. Verona é linda, e a cidade guarda alguns encantos fenomenais como a Arena, o terceiro maior "Coliseum" da Europa... Fora a eno-gastronomia.

PREMESSA
Il 2011 si annuncia come un anno particolare ad iniziare dall'insolita concomitanza di date fra la Pasqua ed il 25 Aprile ma soprattutto ci preme segnalarvi che  Gotica Toscana ha ottenuto l'assegnazione di un immobile di 350mq in Scarperia nel quale realizzerà la propria sede ed il Centro di Documentazione e Ricerche Storiche inerente la Seconda Guerra mondiale; un importante passo avanti nella creazione del parco NAPV ( North Apennines Po Valley Park ) in collaborazione con gli altri soggetti museali per l'offerta turistica culturale del centro/nord Italia e la valorizzazione delle attività connesse. Tornando alla “Colonna della Libertà”, per questa edizione ci sposteremo nel nord-est  felici di poter toccare terre e città mai viste durante le nostre  manifestazioni. La scelta è caduta su due importanti capoluoghi di provincia come Verona e Mantova ripartendo da Felonica dove giungemmo nel 2008 dopo essere partiti da Roma in una impresa talmente epica che ancora oggi ne sentiamo la mancanza. E' il bello della Colonna poter visitare ogni anno città diverse con tutti i suoi pro ed i suoi contro ma sempre intimamente convinti di aver fatto provare emozioni e sentimenti nuovi e stimolando la passione del collezionismo storico militare. Se da un lato può essere impegnativo per taluni essere presenti, dall'altro c'è sempre la certezza che mancare significa perdere qualcosa che molto difficilmente si ripeterà; costruire simili appuntamenti cambiando continuamente scenari così importanti, comporta un lavoro immenso ripagato solamente dai sorrisi e dai ringraziamenti di chi vi partecipa e dagli applausi di chi ci vede sfilare. La concomitanza con la Pasqua sarà quindi un'occasione per potersi ritagliare, per una volta ancora, il tempo per godersi una manifestazione che ha tutta l'aria di essere quasi una vacanza da trascorrere anche con la famiglia. Dopo le tappe forzate della scorsa edizione abbiamo infatti realizzato un programma intenso ed importante ma che non comprenderà troppi chilometri e soprattutto le levatacce tipiche delle lunghe tappe. La città di Verona che ci ospiterà per un tempo maggiore, è pronta a meravigliarvi come lo ha fatto con noi quando siamo andati a scoprirla; ci attenderà l'Arena e Piazza Bra, ci attenderanno alcune migliaia di persone, ci attenderà una colonna gommata, una corazzata ed una dell'Asse e ricorderemo le ultime battute della Guerra quando oramai tutto era già deciso, quando, passato il Po, gli alleati inseguivano le truppe dell'Asse in ritirata in direzione dell'Austria. Se tendete l'orecchio, vi giungeranno già i rumori di ciò che fu quel momento, se chiudete gli occhi potrete vedere i lunghi ponti galleggianti sul Po e le lunghe colonne in ritirata ridotte ad un ammasso di rottami mentre i fieri combattenti risalivano la penisola........
era Aprile del 1945.

PROGRAMMA GENERALE DELLA MANIFESTAZIONE
Sabato 23 Aprile 2011
FELONICA (MN) - Formazione della Colonna leggera (tutti i veicoli escluso i corazzati)
Ore 09:30 Concentramento veicoli e partecipanti a Felonica (MN) presso il Museo della Seconda Guerra Mondiale del Fiume Po.
Ore 10:00 Saluto dell'Amministrazione ai partecipanti della Colonna e rinfresco offerto dalla cittadinanza.
Ore 10:30 Partenza Colonna in direzione di Sermide, Carbonara di Po attraverso l'argine.
Ore 11:00 Ingresso e sfilata  in Revere ed Ostiglia
Ore 11:15 Attraversamento del Fiume Po dal ponte di Ostiglia
Ore 11:45 Ingresso e sfilata in Nogara
Ore 12:15 Arrivo ad Isola della Scala e sosta per il pranzo presso l'Antica Riseria Ferron. (Menù da definire)
Ore 14:30 Partenza in Colonna in direzione di Verona attraverso Buttapietra e Cà di David
Ore 15:30 Arrivo in Verona area Fiera e congiungimento con colonna pesante.
Ore 16:00 Preparazione delle colonne dell'Asse e Alleata con figuranti appiedati e rievocazione del passaggio del Fronte dalla città di Verona attraverso la narrazione di uno speaker.
Ore 16:30 Ingresso truppe in Piazza Bra e sosta sotto l'Arena di Verona
Ore 17:00 Incontro con le autorità, saluto ai partecipanti ed al pubblico intervenuto.
Ore 17:30-20:00 Sosta in Piazza Bra, esposizione veicoli al pubblico.
Ore 20:00 Cena nel Palazzo della Gran Guardia (Menù da definire) su Piazza Bra, proiezione di filmati inediti sulla Liberazione di Verona.
Totale Km 75

VERONA Fiera - Formazione della Colonna pesante (tutti i veicoli corazzati ed i gruppi di rievocazione autorizzati)
Ore 14:00 Concentramento veicoli pesanti e preparazione all'ingresso in Verona
Ore 15:30 Congiungimento con la Colonna leggera
Ore 16:00 Ingresso in Verona (vedi programma Colonna Leggera)
Ore 21:00 – 23:00 Serata in piazza Bra e trasferimento negli hotels o palestre con navetta.
I veicoli resteranno in Piazza Bra sorvegliati.

Domenica 24 Aprile 2011
VERONA Piazza Bra – Mostra statica e campo
Ore 10:00 – 18:00 allestimento campo statico assieme ai veicoli pesanti in collaborazione con i gruppi di rievocazione storica 
VERONA Piazza Bra – Colonna Leggera (escursione facoltativa)
Ore 10:30 Partenza in Colonna in direzione Villafranca
Ore 11:30 Arrivo a Valeggio sul Mincio, sosta al Ponte Visconteo ed aperitivo offerto dalla cittadinanza a Borghetto.
Ore 12:30 Pranzo in Valeggio (Menù da definire)
Ore 15:30 Partenza in direzione Verona
Ore 16:00 Arrivo a Verona in Piazza Bra e sosta.
Cena libera
Totale Km 54

Lunedì 25 Aprile 2011
Ore 09:30 Partenza in Colonna in direzione Villafranca (alcuni mezzi pesanti al seguito)
Ore 10:15 Transito per Villafranca e proseguimento per Mozzecane e Castiglione Mantovano
Ore 10:45 Arrivo a Mantova attraversamento Ponte San Giorgio
Ore 11:30 Rievocazione passaggio del fronte da Mantova con truppe appiedate.
Ore 12:30 Sosta in Piazza Sordello e pranzo (Menù da definire)
Ore 15:00 Partenza Colonna in direzione Bagnolo San Vito e San Benedetto Po.
Ore 15:45 Transito per Quistello
Ore 16:00 Transito per Poggio Rusco – Dragoncello
Ore 16:45 Arrivo al punto di partenza di Felonica e chiusura manifestazione.
Totale Km 115



ISCRIZIONE, SVOLGIMENTO E REGOLAMENTI
1) Per partecipare alla manifestazione “ La Colonna della Libertà 2011” è necessario iscriversi mediante compilazione della “Scheda di iscrizione” che potete scaricare dal presente sito ed inviare all’organizzazione mediante posta elettronica o posta ordinaria (stessa procedura delle precedenti manifestazioni) oppure compilare il form on-line in tutte le sue parti.
2) L’iscrizione è subordinata al pagamento totale dell'iscrizione da versare in anticipo sul Conto Corrente Bancario IBAN IT60 N 07601 02800 000071628283 intestato a “Gotica Toscana Onlus - Via A. Galilei 7 - 50038 - Scarperia (FI) – Italy” riportando la causale “La Colonna della Libertà 2011” o paypal all'indirizzo “ddayoverlord@tin.it” sempre riportando la causale “La Colonna della Libertà 2011”. (Obbligatorio per tutti)  Purtroppo, a causa di numerosi cambi di programma, l'organizzazione ha subito sinora ingenti danni nella prenotazione dei pasti e si rende quindi necessario, per fini organizzativi, ricevere l'intera somma in anticipo.  Alla partenza verrà consegnata una busta contenente i buoni pasto, il road book, i numeri utili e si elimineranno così fastidiose code.
3) Il termine ultimo per le iscrizioni è fissato in domenica 10 Aprile; oltre tale data l’organizzazione si riserva di accettare o meno iscrizioni.
4) La manifestazione ha comunque un numero massimo di partecipanti variabile in base alle strutture delle quali disporremo durante la manifestazione come ristoranti e pernotti; si consiglia quindi di prenotare per tempo in particolar modo chi fosse interessato a pernottare in albergo.
5) Sono ammessi al raduno tutti i veicoli militari anteriori al 1945 di tutte le nazionalità.
6) E’ gradita ma non necessaria la presenza di collezionisti in uniforme storica, rievocatori, in gruppo o singoli; sarà cura dell’organizzazione organizzare i posti sui mezzi. Qualora non ve ne fossero, se ne declina ogni responsabilità.
7) Le uniforme ammesse dovranno essere uniformate al periodo storico; non sarà possibile indossare uniformi politiche come PNF, GUF, MVSN, NSDAP, SS, etc, etc. mentre sarà possibile indossare uniforme alleate (tutte) e tedesche (LW e WH).
8) Tutti i veicoli partecipanti necessitano di essere in regola con il CDS; saranno diretta responsabilità del conducente e del proprietario, tutti i danni a persone o cose eventualmente causati dal veicolo. L’organizzazione declina ogni responsabilità a danni, persone o cose.
9) Tutti i collezionisti e partecipanti possono esibire armamenti giocattolo o armamenti veri disattivati in regola con le normative italiane; ogni singolo partecipante ne risponderà singolarmente.
In particolar modo saranno possibili ulteriori restrizioni nelle principali città; l’organizzazione, su richiesta delle Amministrazioni o per problemi di Ordine Pubblico,  si riserva il diritto di disporre ulteriori restrizioni circa il maneggio dei simulacri e l’esposizione di bandiere ed emblemi.
10) Tutti i partecipanti sono tenuti ad un comportamento consono alla situazione; è tassativamente vietata qualsiasi forma di violenza, molestia e qualsiasi altro comportamento irrispettoso che possa in qualche modo turbare o compromettere l’esito della manifestazione; è fatto divieto assoluto di puntare, intimare con le armi o eseguire qualsiasi gesto che possa turbare il buon esito della manifestazione.
11) Durante qualsiasi momento della manifestazione è tassativamente vietato marciare, cantare, urlare, imprecare, tenere un comportamento irrispettoso verso il prossimo.
12) Nessun figurante è tenuto a fare politica o esprimere giudizi sulla storia, locale o generale; si potranno esibire attrezzature e darne ulteriori approfondimenti.
13) L’organizzazione si riserva la facoltà di allontanare tutti coloro che non rispetteranno detto regolamento senza preavviso alcuno e senza restituzione della quota di iscrizione.
14) Ogni gruppo e/o singolo è responsabile dei locali posti in affidamento come stanze, servizi pubblici, area del campo, cancelli, recinzioni, suppellettili ed opere e ne risponderà personalmente in caso di danneggiamento. Particolare attenzione dovrà essere data in caso di ingresso, sosta, consumazione pranzi e pernotti in strutture militari.
15) Per quanto non espressamente indicato sul presente regolamento, si prega di contattare l’organizzazione.
16) E’ fatto tassativo divieto di usare armi a salve, fuochi d’artificio, petardi, fumogeni e quanto altro possa allarmare forze antincendio e forze dell’ordine. E’ inoltre proibito accendere fiamme libere.
17) Possono partecipare i minori purchè accompagnati dai genitori e previa autorizzazione scritta da parte di questi ultimi. E’ inoltre vietato far maneggiare ai minori i simulacri all’interno delle città.
18) Durante i giorni della manifestazione non è ammesso uscire dalla colonna o prendere iniziative proprie; durante le soste i partecipanti sono tenuti al rispetto dell'orario prestabilito che verrà di volta in volta comunicato preventivamente.
19) Nessun veicolo verrà lasciato indietro anche in caso di guasto; l'organizzazione mette a disposizione un carro soccorso che può trasportare anche veicoli a 3 assi fino a 140 q.li.
20) L'organizzazione rende noto che i conducenti dei veicoli storici potranno essere sottoposti a controlli alcol-test da parte delle Autorità competenti.
L’organizzazione si riserva inoltre il diritto di variare in qualsiasi momento il presente programma senza preavviso alcuno.

LOGISTICA E TRASPORTI
L’organizzazione mette a disposizione trasporti e contributi benzina per i gruppi che interverranno dall'estero; sono previste inoltre agevolazioni per coloro che desidereranno giungere in anticipo o restare dopo la manifestazione. Chi desidera avere informazioni, può contattare l'organizzazione.

PULLMAN NAVETTA
Qualora se ne renda necessario, l'organizzazione provvede al reperimento di bus e pullman navetta per i giorni della manifestazione al fine di favorire gli spostamenti.

PERNOTTAMENTI
L'organizzazione mette a disposizione spazi come palestre e caserme per il pernotto dei partecipanti che dovranno essere muniti di branda.
Come per tutti i servizi erogati dall’organizzazione, i posti gratuiti hanno un numero limitato; si prega pertanto di effettuare la preiscrizione quanto prima indicando il pernotto di interesse.

L'organizzazione inoltre provvede al servizio prenotazioni di ostelli e hotel comunicando preventivamente costi e disponibilità; si prega chi volesse usufruire di questo servizio, di contattare l'organizzazione quanto prima indicando le proprie necessità; ogni partecipante è comunque libero di trovare sistemazioni alberghiere di suo gradimento.

COSTI
La partecipazione alla manifestazione per tutta la durata dei 3 giorni comprensiva di 4 pasti completi all'italiana (antipasto + primo piatto + secondo piatto + contorno) e dei piccoli buffet durante le colonne del venerdì, ha un costo di 90 Euro mentre per i soci ordinari GoticaToscana la quota è di 75 Euro.
Ai partecipanti verrà inoltre fatto omaggio di un gadget personalizzato “Colonna della Libertà 2011”
La suddivisione per coloro i quali parteciperanno solamente ad alcune giornate è riportato in tabella; si rende noto che è nostro preciso scopo scoraggiate la partecipazione alla sola giornata del sabato.
Giorni
Costo NON soci
Costo Soci Ordinari GT
23-24-25 4 pasti
€ 90,00
€ 75,00
Solo 23-04 1 pasto
€ 50,00
€ 40,00
Solo 23-04 2 pasti
€ 60,00
€ 50,00
Solo 25-04 1 pasto
€ 40,00
€ 30,00
Solo 23-25 3 pasti
€ 70,00
€ 60,00
Preiscrizione: Totale dell'importo – Prenotazioni alberghiere a parte.
Per qualsiasi informazione, non esitate a contattaci telefonicamente o a mezzo e-mail a:
Gotica Toscana Onlus info@goticatoscana.eu
Informazioni in lingua francese: Guidorzi Simone 0039-348-3157390
Informazioni in lingua inglese: Bambagiotti Luca 0039-338-4576040
Si ringrazia fin da adesso tutti coloro che parteciperanno o contribuiranno in qualche modo alla riuscita della manifestazione. A presto!
Il Comitato organizzatore




(tradução livre, com auxílio do Google Translator, correções e adequações de estilo livre)

INTRODUÇÃO
2011 promete ser um ano especial – para começar a coincidência de datas entre a Páscoa e o feriado Italiano de 25 de abril, mas acima de tudo, devemos salientar que a Gótica Toscana passará a contar com uma casa de 350 metros quadrados em Scarperia, que abrigará o Centro de Documentação e Pesquisa Histórica sobre a Segunda Guerra Mundial, um grande passo na criação do parque NAPV (Norte Apeninos Po Valley Park), agregando-se a outros museus, turismo cultural no norte da Itália e valorização de atividades relacionadas.
Voltando à "Coluna da Libertação", para esta edição, vamos avançar ao nordeste, felizes por nos deslocar a cidades que não conhecem os nossos eventos.
A escolha recaiu sobre duas importantes capitais de província, como Verona e Mantova partindo de Felonica, onde chegamos em 2008, depois de deixarmos Roma em uma jornada tão épica que até hoje nos dá saudades. É a beleza da Colonna para visitar cidades diferentes a cada ano com todos os seus prós e contras, mas sempre intimamente convencido de que os sentimentos e emoções estimulam novas paixões no preservacionismo militar histórico.
Embora possa ser difícil para alguns estarem presentes, por outro lado ficará a certeza de perder-se-á algo que provavelmente não se repetirá, haja vista que os eventos se dão em constante mudança de cenários, envolvendo um imenso trabalho que vale a pena só pelo sorriso e os agradecimentos de todos aqueles que participam e os aplausos das pessoas que desfilam ou acompanham os cortejos.
A coincidência com a Páscoa será uma oportunidade para que famílias possam aproveitar o feriado com um evento tão interessante. Após as etapas mais duras da última edição em 2010, elaboramos um programa que é intenso e importante, mas que não inclui longas jornadas de madrugada e, especialmente, percursos longos. A cidade de Verona vai nos hospedar por um tempo, estamos prontos para nos maravilharmos com ela e descobrir seus encantos; aguardamos que a Arena (a terceira maior arena Romana do mundo) e a Praça Bra recebam milhares de pessoas.
Teremos colunas, um navio de guerra, e os veículos, para recordar as últimas linhas de defesa do Eixo na Itália fugindo para a Áustria, no final de abril de 1945 quando tudo já estava decidido.
Feche os olhos e imagine: verá a grande ponte flutuante sobre o Rio Pó, e as forças aliadas no encalço dos soldados alemães, ouvindo sons do passado. Longas colunas em retirada, com quilômetros de sucata ficando para trás...
Foi em abril de 1945.

 

PROGRAMA GERAL DO EVENTO

Sábado, 23 abril, 2011
Felonica (MN) - Formação do Comboio Leve (todos os veículos, exceto blindados)
09h30 Concentração dos veículos e dos participantes em Felonica (MN), no Museu da II Guerra Mundial do Rio Pó
10:00 Saudação aos participantes da “Colonna della Libertá” pela Administração regional, com bebidas oferecidas pela municipalidade
10:30 Partida do Comboio em direção a Sermide, Carbonara di Pó
11:00 Entrada e desfile em Revere e Ostiglia
11:15 Travessia do rio Pó pela ponte de Ostiglia
11:45 Entrada e desfile em Nogara
12:15 Chegada na Isola della Scala e parada para almoço no L’Antica Riseria Ferron. (Menu a definir)
Partida às 14h30 em direção a Verona via Buttapietra e Ca di David
15:30 Chegada em Verona; área da Feira e reunião com o Comboio de Blindados e veículos pesados
16:00 Preparação dos Comboios, definição de “Eixo” e “Aliados” e representação da passagem do Front por Verona, com a narração de um locutor
16:30 Ingresso das tropas na Piazza Bra e estacionamento ao redor da Arena de Verona
17:00 Encontro com as autoridades, saudação aos participantes e interação com o público
17:30-20:00 Parada na Piazza Bra, veículos permanecem em exibição ao público.
20:00 Jantar no Palazzo della Gran Guardia  (menu a ser determinado). Na Piazza Bra, projeção de filmes inéditos sobre a libertação de Verona.
Total de 75 km

VERONA – Formação do Comboio de pesados (todos os veículos blindados e grupos reenactment estão autorizados)
14:00 Concentração dos Veículos Pesados e preparação para ingresso em Verona
15:30 Reunião do Comboio de Pesados com o Comboio de veículos leves
16:00 Ingresso em Verona (ver o programa Comboio Leve)
21:00-23:00 Noitada na Piazza Bra e transfer para hotéis ou academias com serviço de transporte.
Os veículos permanecerão guardados na Piazza Bra, sob vigilância

Domingo, abril 24, 2011
VERONA Piazza Bra - Vista campo estático
10:00-18:00 Exposição estática, juntamente com veículos pesados, em colaboração com os grupos de recriação histórica
VERONA Piazza Bra – Passeio de Comboio de veículos leves (excursão opcional)
10:30 Partida do Comboio para Villafranca
11:30 Chegada em Valeggio sul Mincio, Ponte Visconti e aperitivo oferecido pela municipalidade em Borghetto.
12:30 Almoço em Valeggio (menu a determinar)
15:30 Saída para Verona
16:00 Chegada em Verona, na Piazza Bra, estacionamento.
Jantar livre

Total de 54 km

Segunda-feira, 25 de abril de 2011
09h30 Partida para Villafranca (alguns veículos pesados acompanharão o comboio)
10:15 Trânsito para Villafranca e continuação para Mozzecane e Castiglione Mantovano
10:45 Chegada em Mantova, atravessando a Ponte San Giorgio
11:30: Comemoração do Front em Mantova, com tropas de infantaria.
12:30 Parada na Praça Sordello e almoço (menu a determinar)
15:00  Comboio segue para Bagnolo San Vito e San Benedetto Po
15:45 Trânsito para Quistello
16:00 Trânsito a Poggio Rusco - Dragoncello
16:45 Chegada ao ponto de partida de Felonica e encerramento do evento.
Total de 115 km

Inscrição e regulamentos
1) Para participar da "Coluna da Liberdade 2011" você precisa se inscrever com "Formulário de Inscrição", que pode ser descarregado a partir deste site e enviar para a organização via e-mail ou pelo correio (o mesmo procedimento dos eventos anteriores) ou preencher o formulário on-line em todas as suas partes.
2) A admissão está condicionada à inscrição total a ser paga antecipadamente em conta bancária IBAN IT60 N 07 601 02 800 000 071 628 283  em favor de "Gothic Toscana Onlus - Via A. Galileo 7-50038 - Scarborough (FI) -. Italy" indicando claramente  “Colonna della Libertá”. Pode pagar pelo paypal com e-mail ddayoverlord@tin.it trazendo sempre a razão “Colonna della Libertá 2011". Infelizmente, por prejuízos em anos passados é imperativo receber o valor integral com antecedência. No início do percurso será entregue uma bolsa contendo o vale-refeição, o road-book, telefones úteis.
3) O prazo final para inscrições é 10 de abril. Após, a organização se reserva o direito de aceitar ou rejeitar inscrições.
4) O evento tem um número máximo de participantes, conforme a estrutura disponível como restaurantee e hotéis, recomendamos que você reserve com antecedência, especialmente aqueles interessados em ficar no hotel.
5) Estão autorizados todos os veículos militares antes de 1945, e de todas as nacionalidades.
6) Benvindos os grupos de uniformes históricos, “reenactors”, grupos ou indivíduos, que seguirão as regras impostas pela organização.
7) O uniforme deve estar alinhado com o período histórico, você não pode usar uniformes políticos FNP, etc GUF, MVSN, NSDAP, SS, etc mas pode usar uniforme dos aliados (todos) e Alemanha (PV e PM).
8) Todos os veículos participantes necessitam estar em ordem e de acordo com a regra CDS; serão de responsabilidade directa do condutor e do proprietário, todos os danos pessoais ou materiais causados por qualquer veículo. A organização não se responsabiliza por danos ou ferimentos.
9) Todos os colecionadores e participantes podem portar armas reais desativadas ou de brinquedo em conformidade com a lei italiana. Por si, cada participante responderá legalmente.
Em particular, restrições adicionais são possíveis em grandes cidades. A organização, a pedido do governo ou com problemas de ordem pública, se reserva o direito de impor restrições adicionais sobre a manipulação dos simulacros e exposição de bandeiras e emblemas.
10) Todos os participantes são obrigados a uma conduta apropriada, sendo estritamente proibida qualquer forma de violência, o assédio e o comportamento desrespeitoso que possam de alguma forma perturbar ou afetar o resultado do evento. Absolutamente proibida a oferta, anúncio com armas ou prática de qualquer ato que possa atrapalhar o sucesso do evento.
11) Durante todo o tempo do evento é terminantemente proibido marchar, cantar, gritar, injuriar, ou comportar-se de forma desrespeitosa.
12) Nenhum participante é obrigado a fazer política ou exprimir juízo sobre a história local ou geral.
13) Os organizadores reservam o direito de excluir quem não cumprir o regulamento, sem aviso prévio e sem reembolso da taxa de inscrição.
14) Cada grupo ou indivíduo é responsável por preservar locais públicos como hotéis, serviços públicos, acampamentos, portões, cercas, mobiliário e obras e responderá em caso de dano. Especial atenção deve ser dada nas de entradas, estacionamento, almoço ou pernoite em estruturas militares.
15) Se estiver em dúvida sobre algo não especificamente abrangido por estas regras, por favor contacte a organização.
16) É absolutamente proibido usar armas, fogos de artifício, rojões, bombas fumígenas e tudo o que possa disparar alarmes e movimentar as forças policiais. É também proibido acender fogueiras.
17) Crianças podem participar desde que com seus pais e com consentimento prévio por escrito. É também proibido às crianças manejarem simulacros da cidade.
18) Durante os dias do evento não é permitido sair do Comboio ou tomar iniciativas próprias; durante as paradas oferecidas os participantes são obrigados a cumprir com os horários que serão noticiados ao longo do tempo, previamente.
19) Nenhum veículo será deixado para trás, mesmo em caso de falha. A organização fornece um caminhão de reboque que pode levar até um veículo de 3 eixos com 140 q.li
20) A organização anuncia que os condutores de veículos históricos serão controlados com testes de álcool pelas autoridades.
Os organizadores se reservam o direito de alterar este programa a qualquer momento, sem aviso prévio.

Logística e Transporte
A organização fornece transporte e combustível para os grupos que irão trabalhar. Estão previstas instalações também para aqueles que desejam chegar mais cedo ou permanecer após o evento. Quem quiser informações pode contactar a organização.

Micro-Onibus
Se for necessário, a organização alugará micro-onibus para os dias do evento, a fim de facilitar o transporte.

PERNOITES
A organização oferece espaços como ginásios e quartéis para o alojamento dos participantes, e cada um trará seu saco de dormir.
Tal como acontece com todos os serviços prestados pela organização, os lugares livres têm um número limitado, por isso, fazer a pré-inscrição o mais rapidamente possível, indicando o interesse para os pernoites.
A organização também oferece o serviço de reservas de hotéis e albergues com antecedência pelos custos de comunicação e disponibilidade, por favor, quem quiser usar este serviço, contactar a organização o mais rapidamente possível com suas necessidades, cada participante é livre para encontrar acomodações de hotel de acordo com sua preferência.

CUSTO
A participação no evento durante os três dias inclui quatro refeições italianas (aperitivo + primeiro prato + segundo prato + salada) e o buffet na sexta-feira, a um custo de 90 euros. Para os membros GoticaToscana o custo é de 75 euros.
Os participantes também terão uma cópia gratuita do seu próprio gadget "Coluna da Liberdade 2011"
 A discriminação para quem participar de apenas alguns dias é mostrado na tabela; nosso objetivo é desencorajar a participação exclusivamente no sábado.
Dias
Não Sócio
Sócio Ordinário
23-24-25 – quatro  refeições
€ 90,00
€ 75,00
Solo 23-04 – uma refeição
€ 50,00
€ 40,00
Solo 23-04 – duas refeições
€ 60,00
€ 50,00
Solo 25-04 – uma refeição
€ 40,00
€ 30,00
Solo 23-25 – três refeições
€ 70,00
€ 60,00
Pré-inscrição: Total não inclui hospedagem
Para mais informações, entre em contato conosco por telefone ou e-mail para:
Gotica Toscana info@goticatoscana.eu  
Informações em francês: Guidorzi Simone 0039-348-3157390
Informação em Inglês: Bambagiotti Luca 0039-338-4576040
Agradecemos a todos aqueles que, mesmo agora, de alguma forma participam ou contribuem para o sucesso do evento. Veremos vocês em breve!
O Comitê Organizador