sábado, 30 de setembro de 2017

XIII EBPVM - Campinas Nov 2017

Agora é oficial! XIII EBPVM no 'site'
da MVPA USA. Venha!
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Now is official! XIII EBPVM in the
MVPA USA Website. Come on!
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C'est officiel! XIII EBPVM sur
le site Web MVPA/USA. Allez!
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C'è ufficiale! XIII EBPVM sul
sito web di MVPA-USA. Vieni!
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¡Ahora es oficial! XIII EBPVM en el
sitio web de la MVPA USA. ¡Venga!
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http://www.mvpa.org/home/mv-events/

Brazil, November 10 – 12, 2017: XIII Brazilian National Military Vehicle Preservation Meeting at the Ecological Park Monsignor Emilio Jose Salim, one hour from the São Paulo International Airport, Campinas, SP, Brazil, A great opportunity to meet MVP guys from Brazil, with re-enactors, historic vehicles and Brazilian Expeditionary Force (1944/1945) veterans. Contact: Nelson Alberti; nelson@quanta.com.br, cell phone +55 (19) 992048555.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

7º Ribeirão Auto Collection – RAC

7º Ribeirão Auto Collection – RAC
Shopping Iguatemi, Ribeirão Preto, SP Brasil
25 a 27 de Agosto de 2017


Gratidão, reconhecimento e desculpas


Ao “Auto Mogiana”, reiteramos nosso reconhecimento pela organização do evento epigrafado, entendendo que a sétima edição tenha representado evolução em todos os números estatísticos. Foi a primeira vez que conseguimos levar nossas três raridades a um evento aberto em Ribeirão Preto, rodando com todas elas.

Jalmir Duete, sempre brincalhão e de bem com a vida, obrigado pelo carinho e atenção. José Parra, profissional e cuidadoso, agradecemos pelos arranjos. Marcella Costa, somos gratos pela divulgação do setor “Veículos Militares Antigos” nas mídias de seu acesso. Marcella Gago e seu vídeo de divulgação, com um bom pedaço de 'militaria', também somos gratos. Há ainda os anônimos, ou nem tanto, mas que recebem toda nossa gratidão nesta mensagem.

Capítulo especial deve ser dedicado a uma personagem essencial para quem apresenta veículos militares antigos em exposições, e a caráter. Trata-se da Senhora SOMBRA. Embora todos os automóveis mereçam também gozar das benesses dessa ilustre senhora, o fato de permanecermos bastante tempo ao lado das viaturas, trajando uniformes de época não exatamente 'fresquinhos', faz com que nossos pedidos de sombra demandem atendimento privilegiado.

Em 2016, mesmo com um guarda-sol, foi quase impossível sobreviver ao calor e intensidade do sol. Tudo isso mudou em 2017 e não temos como expressar textualmente, o quanto isto ajudou ao grupo dos 'olive-drab' presente no 7 RAC. Foi como passar da água para o vinho... Neste contexto, reforça-se nossa gratidão.

Do “Sexto RI”, grupo ribeiropretano de reencenação histórica, recebemos a visita de Eduardo Castro e seu Jeep Willys MB 1942 “Anezio” (em fase de restauração) para o sábado e domingo, e a companhia foi muito bem-vinda. Maru chegou no finalzinho, só para a carona...

Agradecemos aos fotógrafos em geral, mas em especial a João Silva (Carrossauro) de Monte Alto, Zequinha Gagliardi de Taquaritinga, Yamada-San do HOG Ribeirão Preto, Marcella Costa do Auto Mogiana e Marcella Gago do AutoClassic, Rio de Janeiro.


Passamos agora aos pedidos de desculpas.

Desculpamo-nos por ter descumprido uma 'quase-promessa', de conduzir ao evento ao menos seis viaturas históricas, incluindo um Jeep 1951 da Guerra da Coréia e um caminhão Canadense raríssimo, modelo CMP 1942, usado na Segunda Guerra Mundial. A vida é feita de imprevistos e os proprietários de ambos os veículos se viram as voltas, não por sua culpa, com problemas intransponíveis de ordem pessoal e mecânica. Esta situação certamente prejudicou os organizadores do RAC, mormente quanto ao espaço dedicado e 'não utilizado' pelo setor de militaria. Fizemos o possível para compensar a ausência dos veículos com criatividade e disposição, representando positivamente os sentimentos desses nossos colegas de 'pelotão'.

Desculpamo-nos se, porventura, parecemos rude num ou noutro momento, comportamento decorrente de uma semana anterior verdadeiramente estressante, com Desfile do Bicentenário em Araraquara no dia 22, Expo “Semana do Soldado” no Shopping Jaboticabal de 23 a 25, evento “Dia do Soldado” no Tiro de Guerra 02-018 em 25 pela manhã.

Os maiores deslizes devem ter se configurado, por exemplo, com a ausência da despedida – quando a movimentação das viaturas se inicia, é complicado parar. No entanto, a “Major” Ana parece ter colocado 'panos quentes' nesse meu desvio de conduta, ao ter cumprimentado o presidente do “Auto Mogiana” e sua senhora – estendemos tal gesto simbolicamente a todos os demais.

Faltou também mais tempo para transitar entre os veículos e amigos que já são tantos e tão assíduos aos encontros de mesma natureza; desculpem-nos todos. Por sorte e resultado do trabalho, fomos procurados por muita gente em busca de informação, não apenas da motomecanização militar, mas pela História do Brasil e do Mundo durante o flagelo que foi a Segunda Guerra Mundial. Isso nos ocupou bastante.

Por fim, um breve relato do que foi o 7 RAC para o “Pelotão Jaboticabalense de Viaturas Militares Antigas”.

Viaturas apresentadas históricas em perfeito funcionamento, rodaram sem problemas entre Jaboticabal-Iguatemi-Jaboticabal. Todas com placas pretas, certificadas pela Federação Brasileira de Veículos Antigos e com índices de originalidade variando entre 94 e 97%, integrando o acervo vivo de (a) CVMARJ Clube de Veículos Militares Antigos do Rio de Janeiro, (b) APVMA Associação Paulista de Veículos Militares Antigos, (c) ABPVM Associação Brasileira de Preservação de Veículos Militares, (d) MVPA Military Vehicle Preservation Association USA:

1) Dodge Weapons Carrier WC51 1944 “Aninha”;
O caminhãozinho de dois eixos desta vez foi exibido sem as capotas de lona na traseira ou cabine, que precisam de reforma. Motor seis cilindros, Continental, gasolina.

2) Jeep Willys MB 1942 “Belinha”;
Este é o “carro-chefe” da exposição, primeira viatura recebida em nossa casa, em junho de 2011 e nomeada “Belinha” em homenagem ao veterano ‘pracinha’ Rubens de Stéfani (já falecido); é o nome de sua esposa. Motor quatro cilindros, Go-Devil, gasolina. Estava com a “Summer Top” de lona desgastada, que ajudou contra o sol na ida e na volta.

3) Moto Harley-Davidson WLA 1944 “Maryline”.
Ao contrário das outras duas viaturas, não está caracterizada como “Força Expedicionária Brasileira”. Sua pintura remete a unidades americanas da Segunda Guerra Mundial – U S Army. Motor clássico de dois cilindros em V 45 graus, gasolina, 750 cc.

O Jeep Willys MB 1942 “Anezio”, é de Ribeirão Preto, pertence a Eduardo Castro, em processo de recuperação.


25 de Agosto de 2017 - Sexta-Feira

Após encerrar presença na solenidade de “Dia do Soldado” no Tiro de Guerra em Jaboticabal, por volta de 09h30min, a Dodge seguiu até a Cerâmica Stéfani. Hugo, filho do falecido 'pracinha' da FEB Rubens de Stéfani (desmontava minas terrestres na Guerra), ofereceu-se para conduzi-la a Ribeirão Preto na mesma tarde, e assim o fez, deixando-a para pernoite na Concessionária STECAR.
A noite, após 22h00min, a exposição no Shopping Jaboticabal em homenagem ao centenário do Tiro de Guerra local, foi encerrada. O Jeep e a Harley-Davidson foram deslocadas de volta para casa e preparadas para o 'longo' percurso do dia seguinte.
O leito conjugal nos convenceu ao repouso por volta de 02h00min, já com malas prontas e Jeep carregado.


26 de Agosto de 2017 – Sábado

Alvorada as 05h45min, desobstrução da garagem, retirada das viaturas para a rua, 'check' final, uniformes:

Ana em vestido de algodão padrão listradinho branco e marrom claro, tecido conhecido como “anarruga”, cobertura, sapato marrom de época, tudo réplica fiel do que era usado dentro dos hospitais. Agasalhada com uma capa de lã verde desgastada, original, com 75 anos.

- Vitor com uniforme M43 brim cáqui de Tenente-Coronel USA, em réplica, que equipou os paraquedistas americanos nos desembarques do Dia-D em 06.6.1944, inclusive o 'bibico' na cabeça e a famosa bota “corcoran”. Camiseta branca, suspensórios de algodão. O 'brevet' em metal na jaqueta é original “Sterling” da época da Guerra.

Saída 06h50min, velocidade média de 60 km/hora, temperatura aproximada de 12 graus, uma parada de 10min logo após o pedágio de Sertãozinho.

Chegada 08h30min, estacionamento, distribuição das viaturas, arrancamos os agasalhos (o sol já esquentava), táxi até a STECAR, resgate da Dodge às 09h15min, condução de retorno ao Shopping Iguatemi.

Durante o dia, a Dodge foi sendo movida a medida em que chegaram outros Jeeps mais modernos, e pela ausência do Jeep 1951 e o CMP 1942, que eram esperados e não se apresentaram. A tarde, a Harley-Davidson teve que ser 'espremida' entre os dois Jeeps, para acomodar um calhambeque 1936 na ala competente. A sombra foi nossa “melhor amiga”.

Seguimos para o Hotel por volta de 19h00min, e voltamos para o jantar no Coco Bambu, fechando a noite, e quase 'mortos'.


27 de Agosto de 2017 - Domingo

Alvorada 08h00min – uau! O 'duffel bag' ou saco de viagem ficou cheio novamente, com o princípio do fim, ou seja, o último dia de RAC. Café da manhã, 'check-out' e táxi novamente, para o Iguatemi.

Para uniformes, optamos pelo “coverall” (macacão) em tecido HBT (semelhante ao brim) verde. Réplicas.

Para as mulheres, eram utilizados no atendimento de primeiros socorros aos soldados feridos, próximo a frente de batalha. Ana usou um 'bibico' com uma estrela, identificando se tratar de uma suboficial.

Homens usavam o “coverall” em diversas situações, inclusive para mecânicos, motoristas, intendência, e mesmo combate. O cinto em algodão com os suspensórios M1936 e acessórios, incluindo o coldre para pistola (única peça original da composição), e cantil. “Bibico” em lã fina, escura, com três estrelas em metal, identificando a patente de 'capitão'.

Durante todo o domingo, conversamos com muita gente, inclusive amigos de longa data e aqueles novos, descobertos no Evento. A temperatura mais uma vez subiu a níveis insuportáveis e a cerveja foi consumida com parcimônia, posto que o retorno pelo asfalto estava previsto para 15h00min.

Hugo de Stéfani chegou de Jaboticabal com o nosso mecânico de confiança Oswaldo (Oficina Santo Antônio Jaboticabal). Almoçaram e Oswaldo foi-se embora com o carro 'normal' de Hugo.

Por volta de 15h30min esvaziamos o espaço destinado às viaturas militares históricas, parando no Posto Fiuzza, em frente ao Iguatemi, para abastecimento. A temperatura já estava na casa de 35 graus Celsius, verdadeira ameaça para a saúde humana e dos veículos septuagenários.

Após duas horas de viagem, com duas paradas, a jornada se encerrou em Jaboticabal. Estacionadas as viaturas, é aguardar agora o Sete de Setembro.

O Desfile acontecerá na Rua Rui Barbosa em Jaboticabal, com a presença do Pires (98 anos) da Defesa de Litoral e Fernando de Noronha, e Marino (97 anos), Herói das Batalhas de Montese e Monte Castelo em 1945. Início 08h45min a partir do Ginásio de Esportes em Jaboticabal.

In memoriam’ de Zito, Hugo Correa, Mottinha e Leme.

Até 2018…

A Cobra continua fumando !!

domingo, 13 de agosto de 2017

Até Logo, Leme...

A História se repete, como a vida ordena, e mais um ‘pracinha’ se une a seus companheiros no Bivaque Eterno, coincidentemente da mesma Votorantim, encostadinha em Sorocaba.

Com Zito, foi fácil elaborar a homenagem, pelo histórico de contato com a família, vivência de tempos idos e visita de 2011.


Com Antonio Leme, é preciso imaginar, apenas e tão somente. Nascido a 21 de janeiro, como eu, mas em 1920, Leme contava já 97 anos e era tão desconhecido para mim, como é para os que lêem esta homenagem. Voltou da guerra em 1945 e demorou para se apresentar aos familiares, porque parece ter sofrido com amnésia temporária no Rio de Janeiro, sendo localizado após seis meses, reconhecendo sua mãe e voltando para Votorantim em 1946, onde constituiu família, chamando sua filha mais nova, curiosamente, de Toscana – deve ter se impressionado!

Partiu em 09 de agosto de 2017.

Contatada a unidade militar da cidade, Leme também contou com solenidade fúnebre a altura de sua importância, no dia 10 de agosto.

Reforça-se, por óbvio, a necessidade de resgate histórico desses nossos heróis esquecidos, daquele contingente de 25334 brasileiros enviados ao Norte da Itália em 1944. Como mencionado em outras ocasiões, eles estão por aí, esparramados por este país-continente e embarcando em velocidade exponencial para o Acampamento Final.

Para você, Antonio Leme, que viveu, atravessou o Atlântico, lutou, voltou e viveu ainda mais, nosso reconhecimento neste último adeus. Fica o registro do correspondente de Guerra Rubem Braga:

Esses homens que estão na frente não pretendem ser bichos sobrenaturais, nem pensam em derrotar os nazistas a grito ou a pelego.
Eles lutam.
Não são muitos, mas lutam e lutam honradamente, e lutam direito, dia e noite, ao frio à chuva, uma luta penosa.
Não precisam que ninguém aqui ou aí exagere o que fazem, em trololós patrioteiros.
Eles não são monstros: são lavradores, trabalhadores de vários outros ofícios, estudantes, moços de escritórios, simples filhos-de-família, são rapazes brasileiros que foram mandados aqui ou vieram como voluntários.
E eles dão conta do recado.”


Agradeço a Milton Parri, Nilze Campos e “Junior Silveira”, pelas informações elementares e únicas fotografias disponíveis. Quantos outros “Antonios” não estarão perdidos por aí?

Lá acima, cá embaixo, a Cobra Continua Fumando.


Jaboticabal, 13 de agosto de 2017. Vitor e Ana

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Inté, Zito!

Deixou-nos hoje mais um herói da FEB, este meio escondido, como tantos outros por aí, perdido num dos bairros da cidade de Votorantim SP.


José Carlos de Campos, o Zito, que amparou minha mãe quando trabalharam juntos numa das maiores escolas do Estado de São Paulo, o Daniel Verano.

Estava com 95 anos e a solenidade fúnebre contou com o carinho de algum admirador, como nós, para auxiliar na organização, de acordo com o relato sucinto de minha mãe, sorocabana da gema e presente ao cortejo:

"filho
o zito teve direito a uma cerimônia linda.
com tiros de fusil.
com toque de silêncio.
foi carregado e guardado pelos moços fardados do destacamento de votorantim.
caixão coberto com a bandeira do brasil, dobrada e entregue solenemente para a filha.
tudo isso foi organizado pelo moço chamado MILTON PARRI.
o hino do expedicionário foi cantado duas vezes.
o milton parri entregou uma cópia a cada um dos presentes.
meu amigo zito teve direito a todas as honrarias que qualquer pracinha brasileiro merece."

Ana e eu estamos tristes, porque além dele perdemos Hugo Correa e Antonio da Motta há pouco tempo, e vamos nos sentindo 'órfãos' dessas referências heróicas de um tempo distante com valores tão diferenciados.

No livro "Vivendo entre Soldados (...) expedicionários sorocabanos da FEB", de Luiz Antonio Oliveira, o sobrinho de Zito, José Carlos de Campos Sobrinho, escreveu na apresentação:

"(...) levando em conta o aspecto de valorizar as histórias humanas e pessoais (...) que encerro este prefácio contando uma história que me é muito cara, pois se refere a minha própria ligação com esses fatos da II Guerra Mundial. Naturalmente, essa ligação é com um desses jovens heróis guerreiros da FEB, e que representa o motivo principal, ao lado da amizade com o autor, de eu estar redigindo esta apresentação (...)


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Era um domingo, início de agosto, ano de 1945...
- Seu Josias!... Dona Maria!... Ele chegou da guerra!...
(...) as pessoas foram abrindo alas para que passassem:
- É a irmã do Zito com os filhos! O pequeno, de colo, que ele nem conhece, tem o nome dele. Abre passagem para eles!
(...)
Zito abraçou a irmã, o cunhado, fez graça para a sobrinha Lila, que era seu xodó e em seguida, tomou nos braços o menino que trazia seu nome e, levantando-o, chorou emocionado por estar vindo de uma guerra em outro continente, de volta a sua casa e tendo às mãos a criança cujo nome lhe rendia homenagem, um feliz símbolo da paz.
----

É essa a história. E foi assim que eu conheci meu tio, sem nenhuma noção ou memória do que conto, mas com a veracidade e a emoção das palavras de minha mãe, que me repetiu essa história eternamente, enquanto viveu.
Zito era o soldado José Carlos de Campos, do 1º Batalhão do 6º RI da Força Expedicionária Brasileira.
'Se vis pacem, para pacem'.
Sorocaba, verão de 2011 - José Carlos de Campo Sobrinho"

Ficam algumas fotos, nas quais Zito aparece do jeitinho que devemos registrar em nossas memórias, com ele e com tantos outros que foram subindo para o Bivaque Eterno...

A Cobra continua Fumando!



Jaboticabal, 08 de agosto de 2017. Vitor e Ana

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Comendo em Montese

Sugestões Gastronômicas para 24, 25 e 26 abril 2017.



Belvedere Ristorante
Montese (MO)
Gerenciado por Silvana Lucchi, é a casa do Brasil em Montese. ”Hours Concours” em termos de vinhos e gastronomia. O jantar de 24 de abril promete (custo por pessoa, adesão).
Gianluigi é o Chef, e mestre no uso do “Detector de Metais”, nas horas vagas.



Caffetteria Gelateria Pasticceria "Vecchia Piazza"
Montese (MO)
Vamos começar com o local que sempre chamou atenção de nosso amigo Spinosa: La Caffetteria Gelateria Pasticceria "Vecchia Piazza" di Montese (MO).
Pode ser o local ideal para um café, doce ou sorvete na tarde de 25 de Abril, antes do jantar.
A “Gazzetta di Modena” publicou em outubro de 2014:
[ ITA ]
MONTESE. Una tradizione che prosegue nel tempo. La Caffetteria Gelateria Pasticceria "Vecchia Piazza" di Montese è da trentacinque anni un ritrovo per gli abitanti del paese e non solo. Nel locale di Piazza IV Novembre si possono trovare gelati di qualità, rigorosamente fatti in casa e preparati secondo le tecniche artigianali da Claudio Fiorini (mastro gelataio e pasticcere della “Vecchia Piazza” da trent'anni). Sono 24 i gusti che compongono l'offerta della gelateria montesina. Da menzionare il fatto che i gelati sono senza glutine. «Abbiamo solo prodotti di qualità - spiega Valentina Vignali, nuova proprietaria da circa 5 mesi della gelateria - come il pistacchio di Bronte, la nocciola di Cuneo e le mandorle di Noto. Nello stesso tempo, per i gusti alla frutta utilizziamo prodotti a chilometro zero come i mirtilli, i lamponi e i fichi». (a.g.)
[ POR ]
Uma tradição que persiste ao longo do tempo. A Cafeteria Pasticceria Gelateria "Praça Velha" de Montese conta já trinta e cinco anos, como um ponto de encontro para os habitantes da cidade e arredores. Na Praça IV Novembre, você encontrará sorvete artesanal de qualidade e preparado de acordo com as técnicas tradicionais de Claudio Fiorini (Mestre-Sorveteiro e Chef de do "Vecchia Piazza” por trinta anos). Há 24 sabores que compõem a oferta de sorvete montesina. De se mencionar o fato de que os sorvetes são sem glúten. "Nós temos somente produtos de qualidade - diz Valentina Vignali, nova proprietária, há cinco meses – de sorvete como pistache de Bronte, avelã de Cuneo e amêndoa de Noto. Ao mesmo tempo, para os sabores de frutas, usamos produtos frescos como amoras, framboesas e figos ". (A.G.).



Agriturismo e Restaurante La Padulla
Iola di Montese (MO)
Fica na Via Porrettana 2600 Iola di Montese (MO) - tel. 059/980333. Quase todos nós já tivemos oportunidade de experimentar o almoço tradicional e o ambiente absolutamente alegre e despojado do lugar. A comida é abundante e de qualidade, caseira e familiar.
Antipasti
- gnocco fritto e crescentine con affettato e formaggio
- crostini misti (funghi porcini ragù di prosciutto)
Primi piatti 
- gnocchetti “alla padulla”
- tortelloni burro e salvia
- tagliatelle al ragù
- pappardelle al cinghiale
- tortellini brodo panna
- gocce d’oro
- risotto al radicchio
Secondi piatti
- carne mista alla griglia
- filetto all’aceto balsamico
- scaloppina al limone
- arrosto di pollo e coniglio
- cinghiale in umido
- cacciatora di pollo
Contorni
- patate fritte
- patate al forno
- purè
- verdure di stagione
Dolci
- panna cotta al caramello
- mascarpone e fragole
- creme caramel
- sorbetto al limone
- crostata della nonna
- torta di mele
ANTIPASTI (4.00 EURO)
PRIMI PIATTI (6.50 EURO)
SECONDI PIATTI (7.00)
DOLCI (3.50)



La Zampanella
Montese (MO)
Descobrimos em 2016, sendo o prato típico local servido com diferentes recheios. Está distante 150m do Hotel Belvedere e bem próximo ao “Vecchia Piazza”.



Caciosteria Due Ponti
Ponte della Venturina (PT)
Este fica em Ponte della Venturina (aliás, onde permaneceu o herói José Marino por algum tempo, na Segunda Guerra – em 2015 almoçamos com ele neste local).
Ótimos produtos, pratos e vinhos.




Há outros restaurantes ótimos na região, como o “La Terrazza” logo a frente do Belvedere - Montese, com um salão de jantar magnífico e vista maravilhosa. Também o Gea, em Castel d’Aiano, muito tradicional, e outros pontos para serem descobertos.

Colonna della Libertá 2017

[ POR ] – [ ENG ] – [ ITA ]

Aproxima-se mais uma Colonna.
Esta é nossa sétima vez. Recordamos a manifestação de um grande amigo, anos atrás - a “Colonna é sempre a Colonna”.
Ele estava certo. Ainda está.
Quantos amigos fizemos!! Quanta gente maravilhosa. Quantas coisas aprendemos. E nunca houve alguém que apontasse o dedo para nós e dissesse - vocês não estão com uniformes corretos.
Porém, a essência não está nos  uniformes - está no objetivo, no pensamento, na homenagem.
Para nós, brasileiros, a FEB. Mas em cada um dos participantes, a História de um período tenebroso, celebrado pelo lado jovial e alegre.
A “Colonna della Libertá” inspirou a "Coluna da Vitória" no Brasil. País de dimensões continentais, as dificuldades para reunir duas dezenas de veículos da Segunda Guerra são incalculáveis.
Nossos irmãos e irmãs italianos são sempre bem-vindos. Esperamos gente de todas as nacionalidades.
Para fechar este pequeno texto. A hora é agora! E a “Colonna della Libertá” reunirá todos nós, uma vez mais.


Approcci un'altra Colonna.
Questa è la nostra settima volta. Ricordiamo la manifestazione di un grande amico, anni fa – “La Colonna è sempre la Colonna”.
Lui aveva ragione. Lui ha, ancora.
Quanti amici abbiamo fatto!! Che gente meravigliosa. Quante cose si impara. E non c'è mai stato qualcuno che ha puntato il dito contro di noi a dire – Voi non siete a divise corretti.
La l'essenza non c’è nei vestiti - è l'obiettivo, nel pensiero, in omaggio.
Per noi, brasiliani, la FEB (Forza di Spedizione Brasiliana). Ma in ognuno dei partecipanti, la storia di un periodo buio, celebrato da modo più giovanile e allegro.
La “Colonna della Liberta” ha ispirato la "Colonna della Vittoria" in Brasile. Brasile, dimensioni continentali, le difficoltà di raccogliere due dozzine di veicoli della Seconda Guerra Mondiale sono incalcolabili.
I nostri fratelli italiani sono sempre benvenuti. Speriamo anche la gente di tutte le nazionalità.
Per chiudere questo breve testo. Il tempo è ora! E 'la Colonna della Liberta soddisfare tutti noi ancora um’altra volta.


Another “Colonna” is arriving.
This is our seventh time. We remember the opinion of our great friend, years ago – “the Colonna is always the Colonna”.
He was right. Is still.
How many friends we made!! How many wonderful people. How many things we learn. And there was never anyone to point the finger at us, to say - you are not in the correct uniforms.
But the essence is not in the clothing - it is in the goal, the thought, the homage.
For us Brazilians, FEB (Brazilian Expeditionary Force). But for each participant, the History of a dark period, celebrated in a more youthful and joyful way.
“Colonna della Libertá” inspired the "Victory Column" in Brazil. Continental country, the difficulties to gather two dozen WW2 vehicles are incalculable.
Our Italian brothers and sisters are always welcome. We expect people of all nationalities.

To close this short text. The time is now! Colonna della Libertà will bring us all together again.

domingo, 22 de janeiro de 2017

WLA engine oil change...

Lambança do Final de Semana.
Metido a entendido, resolvi eu mesmo esgotar o tanque de óleo da Harley Davidson WLA 1944, para completar com 25W-60 mais adequado a motores com alta quilometragem (e bota alta nisso...). Eterno mecânico de primeira viagem, esqueci que a viscosidade do óleo exige funil com boa capacidade, e lá fui eu com a ferramenta inadequada.
Ao liberar o parafuso do dreno, o funil encheu rapidamente e foi um festival de óleo queimado para todos os lados!
Ultrapassada a fase trágica, a operação foi finalizada com 3 litros de Shell 25W-60. O protetor inferior (skid plate) foi removido e lavado com um pouco de querosene e água.
A moto foi limpa com muito carinho, e somente hoje a tarde (22.1.2017) consegui sair para uma voltinha.
Abasteci com gasolina Grid (não temos Podium em Jaboticabal) mas o tanque ficou muito cheio. Mesmo contando com retentor novo na tampa, o combustível vazou um bocadinho. Ou abasteço menos da próxima vez, ou substituo o retentor de cortiça por outro de borracha vinílica.
Rodei 10km com a moto e senti o reservatório de óleo muito mais quente do que antes, com o 20W-50. Talvez eu esteja excessivamente preocupado...
Dicas para a próxima vez:
1) Usar luvas de borracha vinílica;
2) Funil de grande capacidade e calibre de vazão;
3) Duvidar sempre de sua própria capacidade;
4) Aprender...



WLA Mess of the Weekend.

Being a true jerk, I decided to drain my Harley Davidson WLA 1944 oil tank, to complete with 25W-60, more suitable for high mileage motors (and it's really high here...).
Always like "first-time mechanic", I forgot that oil viscosity requires funnel with good capacity, and of course i did that with the inadequate tool.
When the drain-screw was released from the tank, I had quickly a festival of burnt oil all sides!
After the tragic phase, the operation was finished with 3 liters of Shell 25W-60. Skid plate was removed and washed with a little bit of kerosene and water.
The WLA was carefully cleaned and only today afternoon (22.1.2017) I got out to a ride.
I filled gas tank with Grid gasoline (we do not have Podium in Jaboticabal) but the tank got very full.
Even with new retainer on the lid, I had fuel leaking a little. Next time, less gas or, if not, replace the retainer from cork to another one, vinyl rubber.
I did a 10km ride with the bike and felt it warmer than before, with the 20W-50. Maybe I'm overly concerned...
Tips for myself, next time:
1) Use vinyl rubber gloves;
2) Large capacity funnels;
3) Always doubting about your own ability;
4) Learn more, more & more...